sábado, 20 de outubro de 2012

Flavio Tavares, o amigo de Dirceu

Por Fr@ncisco
Era proibido falar, mas nos segundos em que mandaram que eu me agachasse, sussurei: "Vamos mostrar as algemas!" 
E ali está ele na foto, altivo, mãos ao peito, com as algemas que a maioria escondia, mostrando que preso político não é um criminoso envergonhado do que fez, mas um dissidente que desafia quem oprime" 
Muitos dos que leram, estranharam o texto não ter sido acompanhado da famosa foto, mas pesquisando na internet, verá o Zé Dirceu em pé, segundo da esquerda à direita e agachado, último à direita, Flávio Tavares, e observando-se a mesma escancara-se para sempre, quem é Zé Dirceu e quem é Flávio Tavares, e mais não precisa ser escrito sobre isso.  
Prossegue no texto cometendo pequenas inverdades como a atividade em secos e molhados, quando se sabe que Dirceu tinha um magazine masculino; reputar a falta de pagamento de parcela a Jefferson e não ter sido flagrado em falcatruas nos Correios, a denúncia do mesmo, por pensar Dirceu como  responsável; imputar a João Paulo versão que não corresponde ao fato comprovado que os R$50.000,00 foram utilizados para pagar pesquisas da Datavale em Osasco, inclusive com emissão de notas fiscais e ainda culpar Tarso pelas atividades de parte da PF sob conhecido comando paralelo da oposição 
Mas o pecado maior de Flavio Tavares, principalmente em função do passado que o recomenda, é agir justamente agora, feito um Merval Azevedo ou Reinaldo Pereira, de quinta, utilizando ardilosamente o "amigo" Zé Dirceu, como pano de fundo, para atender sabe-se quem, na tarefa de tecer-se a mortalha legal que aplique em Lula, via o filho dileto da casa grande, o judiciário, o golpe paraguaio, pois através do voto democrático, sabem-no impossível.

Triste sina a de Flavio Tavares, pensar enredos jurídicos como Barbosa Gurgel, agir como opressor do "amigo" e terminar Anselmo na vida.       

Blog do Luis Nassif

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