quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Economia reage, e país volta a se impor como voz e liderança

Mudaram a conjuntura política e econômica do país. Mudaram o estado de espírito e o pessimismo. O derrotismo e a baixa autoestima que a oposição e a mídia disseminaram pelo país vão ficando para trás. A confiança do consumidor, a do cidadão e mesmo a dos empresários crescem.

No Congresso Nacional, a presidenta Dilma Rousseff refez acordos com sua maioria. No exterior, o país volta a se impor como uma voz e uma liderança.
Internamente, a economia reage. Cresce o emprego, a inflação está sob controle. O câmbio segue estabilizado, já que o fim do mundo anunciado com a decisão do FED (Federal Reserve) não aconteceu.

Os dados sobre consumo, comércio, indústria e emprego melhoram. As previsões sobre o crescimento melhoram, enquanto as projeções sobre a inflação caem. Os juros reais também caem.

Tudo isso são sinais de que podemos e devemos crescer 3% neste ano e 4% em 2014. A manutenção dos investimentos públicos, as concessões, os leilões e a volta do investimento privado são as condições para retomar o crescimento sustentado.
 
Emprego

Hoje mesmo saíram os dados do IBGE sobre o emprego em agosto: 5,3%, contra 5,6% em julho. É o menor índice desde dezembro de 2012. A queda também foi constatada pelo DIEESE em sua pesquisa em sete regiões metropolitanas: de 10,9% para 10,6%.

Ainda ontem, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) aumentou a previsão de crescimento do PIB de 2% para 2,4% neste ano. E revisou a inflação de 6% para 5,8%. A estimativa para a taxa média de juros é de 1,9% ao ano, inferior aos 3,1% do ano passado.



Blog do Zé Dirceu

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