terça-feira, 29 de abril de 2014

Globo desaba fantasticamente

13% num ano. 30% em dez anos … Melhor subir a escadaria da Penha !

Singela homenagem do Bessinha aos filhos do Roberto Marinho

Saiu no “Outro Canal”, da Folha (*, outra que desaba …) , de Keila Jimenez:

“Globo perde público rápido e se aproxima da Record”

Só a Copa pode salvar a Globo, que perde audiência “vertiginosamente”, diz a Keila!

(Aqui pra nós, amigo navegante, se o destino dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – está nas mãos do Galvão, melhor subir a escadaria da Penha … E isso tudo sem mostrar o DARF).

(Clique aqui para ler “o PT deve uma Ley de Medios ao Brasil”.)

A Globo deve encerrar abril com média diária de 13 pontos.

Contra 13,6 de março.

A diferença entre ela e a Record nunca foi tão pequena.

A Record tem 6,6 e o SBT, 5,5.

“A líder não consegue estancar a fuga de Globope anual, perdendo cerca de 13% de audiência nos últimos doze meses”

13% em doze meses.

E 30% em dez anos !

Não fosse uma empresa para-estatal, que vive de BV, já tinha caído todo mundo: dos filhos do Roberto Marinho ao Gilberto Freire com “ï” (**).

A última do “i” foi o desastre retumbante do “relançamento” do Fantástico:

“Mudança na forma não melhora o Fantástico – recauchutado, o programa marcou 17,7 pontos de audiência, abaixo da média alcançada este ano”, diz Mauricio Stycer, na “Crítica – Televisão”, da mesma Folha.

Será que o Globope resolveu “acertar a margem de erro”, logo agora que o instituto alemão de pesquisa está para chegar ?

Qualquer dia desses um dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio –  vai culpar o Globope …


Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.


Conversa Afiada

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