terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Wagner deve ser confirmado ministro nesta terça





Posto mais provável para o governador baiano é o Ministério das Comunicações, mas o próprio petista já antecipou que independente da função deverá cumprir papel importante na articulação política do Palácio do Planalto; encontro com a presiedente Dilma Rousseff na segunda-feira teria sacramentado indicação à Pasta, que deve ser turbinada com a gestão da verba publicitária do governo, hoje sob controle da Secretaria de Comunicação Social

23 de Dezembro de 2014 às 10:04




Bahia247 - O meio político em Brasília aguarda para esta terça-feira (23) a confirmação do nome do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), no Ministério das Comunicações. Wagner foi chamado pela presidente Dilma Rousseff à capital federal na tarde da segunda-feira para acertar sua participação no alto escalão da República.

Na semana passada, o próprio Jaques Wagner já dava sinais de que poderia assumir um ministério a partir de 1º de janeiro de 2015. O governador baiano disse ainda que sua função extrapolaria o área der atuação do pasta em que assumiria para coordenar também a articulação política do governo.

“Sei que vou estar na Esplanada dos Ministérios, só não sei em qual prédio. Devo estar na coordenação política que é uma coisa a mais, além do ministério. Imagino que entre terça-feira (16) e quarta (17) ela [a presidente Dilma] afunile as coisas e acredito que quando estiver com ela, ela deva decidir meu destino no governo”, afirmou, durante coletiva que antecedeu a diplomação dos deputados e do governador eleito, na semana passada.

Perguntado se vai ficar de fora do “núcleo duro” do governo petista, Wagner usou o ex-ministro Antônio Palocci como exemplo. “Vou estar na coordenação política. O Palocci era ministro da Fazendo e era da coordenação. Mas eu não gosto desse nome. Nós precisamos é de um Núcleo Flexível de governo”, sugeriu.

Caso assuma a pasta das Comunicações, Wagner poderá ter a missão de gerir as verbas da publicidade oficial, até agora sob o controle da Secretaria de Comunicação Social (Secom).




Brasil 247

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