terça-feira, 20 de setembro de 2016

LULA: MORO CONFIRMOU SUA PARCIALIDADE NO PROCESSO


Em nota divulgada nesta noite, o ex-presidente Lula demonstra não ter qualquer esperança de vir a ser absolvido pelo juiz Sergio Moro, a quem considera parcial; "O povo brasileiro e a comunidade internacional sabem que estamos diante de um processo de cartas marcadas, com o claro objetivo de excluir da vida política o maior líder popular e o melhor presidente da História do Brasil", diz o texto; para Lula, o objetivo é impedi-lo de concorrer à presidência em 2018; o texto diz ainda que nada foi encontrado que relacione Lula a desvios na Petrobras e que Moro seria "um julgador notoriamente faccioso"

20 DE SETEMBRO DE 2016 


247 – Em nota divulgada nesta noite, o ex-presidente Lula demonstra não ter qualquer esperança de vir a ser absolvido pelo juiz Sergio Moro, a quem considera parcial.


"O povo brasileiro e a comunidade internacional sabem que estamos diante de um processo de cartas marcadas, com o claro objetivo de excluir da vida política o maior líder popular e o melhor presidente da História do Brasil", diz o texto.


Para Lula, o objetivo é impedi-lo de concorrer à presidência em 2018. O texto diz ainda que nada foi encontrado que relacione Lula a desvios na Petrobras e que Moro seria "um julgador notoriamente faccioso".


Leia, abaixo, a íntegra:


Ao aceitar a denúncia inepta da Força Tarefa da Lava Jato contra o ex-presidente Lula, o juiz Sergio Moro confirmou sua parcialidade em relação a Lula, que já foi denunciada ao Supremo Tribunal Federal e à Corte Internacional de Direitos Humanos da ONU. Moro simplesmente deu prosseguimento ao espetáculo de perseguição política iniciado pelos procuradores semana passada.

O mundo jurídico brasileiro sabe que a denúncia da Força Tarefa tem caráter eminentemente político, sendo o resultado de uma série de arbitrariedades e violações de direitos – como a condução ilegal de Lula para prestar depoimento, a violação e divulgação de telefonemas do ex-presidente e até de seus advogados, a invasão de sua casa, das casas de seus filhos e de diretores do Instituto Lula.


Após dois anos de investigações, envolvendo 300 agentes do Ministério Público, da Polícia Federal e da Receita Federal, nada foi encontrado para relacionar Lula aos desvios na Petrobrás. Nenhuma conta secreta, no Brasil ou no exterior; nenhuma empresa de fachada; nenhum pagamento ilegal, direto ou indireto.

Tudo o que restou à Força Tarefa foram hipóteses e “convicções” em torno de um imóvel que não é e nunca foi de Lula, além do custeio da armazenagem do acervo de documentos reunidos em seu período de governo. Sobre essa base inconsistente foi apresentada uma denúncia inverossímil e insustentável no Direito Penal, acolhida por um julgador notoriamente faccioso em relação a Lula.

O povo brasileiro e a comunidade internacional sabem que Lula é vítima de perseguição, de uma verdadeira caçada judicial, largamente apoiada pela grande mídia brasileira, com objetivos políticos indisfarçáveis. Uma perseguição que não poupa sequer dona Marisa Letícia.

O povo brasileiro e a comunidade internacional sabem que estamos diante de um processo de cartas marcadas, com o claro objetivo de excluir da vida política o maior líder popular e o melhor presidente da História do Brasil.


Brasil 247

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