quinta-feira, 30 de novembro de 2017

PML: SUPREMO NÃO PODE FICAR QUIETO DEPOIS DA FALA DE TACLA DURAN


Em comentário em vídeo, Paulo Moreira Leite afirma que "o que já disse o advogado Rodrigo Tacla Duran à CPMI da JBS" nesta quinta-feira 30 "contém fatos gravíssimos que precisam ser esclarecidos, investigados com todo o cuidado"; "Porque eles demonstram, apontam para a possibilidade de negociações escusas comprometedoras de delação premiada na Lava Jato", alerta o jornalista; para PML, "é preciso que o Supremo Tribunal Federal, que tem a responsabilidade de defender a Constituição, assuma seu lugar", uma vez que "não há isenção na primeira instância", onde atua o juiz Sergio Moro; "O STF não pode fazer como a Globo", que tem omitido o depoimento de seu noticiário nesta quinta, finaliza; assista

30 DE NOVEMBRO DE 2017 

247 - O jornalista Paulo Moreira Leite fez um comentário em vídeo para o 247 em que afirma que "o que já disse o advogado Rodrigo Tacla Duran à CPMI da JBS contém fatos gravíssimos que precisam ser esclarecidos, investigados com todo o cuidado".


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O depoimento de Tacla Duran ocorre ao longo de toda a manhã na sessão da CPMI. O ex-advogado da Odebrecht responde a diversos questionamentos dos parlamentares.


"Porque eles demonstram, apontam para a possibilidade de negociações escusas comprometedoras de delação premiada na Lava Jato", alerta PML.


Para o jornalista, "é preciso que o Supremo Tribunal Federal, que tem a responsabilidade de defender a Constituição, assuma seu lugar".


A relação entre o advogado Rodrigo Zucolotto, por exemplo, e o juiz Sergio Moro, "exige apuração distante, distante e necessária", destacou Paulo Moreira Leite. Zucolotto atuou na defesa de Tacla Duran para firmar um acordo de delação premiada e teria cobrado "por fora" para sua atuação. Ele também teria admitido a Tacla Duran ser próximo da força-tarefa da Lava Jato.


O colunista do 247 lembra que o depoimento trata de uma operação que trouxe "resultados trágicos para a economia e a política, inspirou um golpe de Estado e ameaça a candidatura Lula em 2018.


"Precisamos saber o que há e o que não há de verdade nesse episódio. O Supremo não pode ficar quieto, pois não há isenção na primeira instância", destacou, em referência ao juiz Sergio Moro, de Curitiba.


Segundo ele, "o STF não pode fazer como a Globo", que tem omitido o depoimento de seu noticiário nesta quinta. Assista:


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