quinta-feira, 11 de abril de 2019

DEPOIS DE 'CONJE', MORO ATACA PORTUGUÊS NOVAMENTE COM 'RUGAS'

Em entrevista ao Programa do Bial, o ministro Sérgio Moro voltou a cometer erros na língua portuguesa; ao falar sobre a relação com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, Moro usou a palavra "rugas" ao invés de "rusgas"; "No fundo, essas rugas pontuais, em política, podem acontecer", disse; Moro também empregou, em três ocasiões, o verbo "haviam" no plural no sentido de "existiam", o que é incorreto, porque o verbo haver neste significado é impessoal, ou seja, deve ser conjugado apenas na terceira pessoa do singular


10 DE ABRIL DE 2019 


247 - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, concedeu entrevista ao jornalista Pedro Bial, levada ao ar na madrugada desta quarta-feira, 10, no Programa do Bial, da TV Globo. 


Além de ter classificado como "incidente" o fuzilamento do músico negro Evaldo Rosa dos Santos com 80 tiros por militares do Exército, o ex-juiz da Lava Jato voltou a cometer erros na língua portuguesa. 


Ao falar sobre a relação com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que ficou irritado após ser cobrado pelo ministro para tramitação de seu pacote anticrime, Moro usou a palavra "rugas" ao invés de "rusgas". "No fundo, essas rugas pontuais, em política, podem acontecer", disse Moro. 


Assista:







Só quero ser um dos primeiros a comentar mais essa gafe do Batoré de toga, @SF_Moro que trocou "cônjuge" por "conje" e, agora a nova burrice", rusgas" por "RUGAS". Diretamente da minha velha TV hahah. O marreco só engana quem ama a mentira e a desinformação.#15anosDeRoubalheira


Além desta, o ministro da Justiça também empregou, em três ocasiões, o verbo "haviam" no plural no sentido de "existiam". O que é incorreto, porque o verbo haver neste significado é impessoal, ou seja, deve ser conjugado apenas na terceira pessoa do singular, qualquer que seja o tempo (há, houve, havia, houvera, houver, houvesse etc.)


Antes destas derrapadas no idioma, Sérgio Moro viralizou nas redes sociais ao falar a palavra "conje" ao invés de "cônjuge", e dizer que alguém pode estar "sobre violenta emoção", ao invés de "sob" violenta emoção. 


Assista:

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