Em vídeo, presidenta do PT denuncia que a Polícia do Paraná se recusou a fazer perícia no celular do assassino, Jorge Guaranho, e a ouvir testemunhas da família de Marcelo Arruda
15 de julho de 2022
Gleisi Hoffmann, Jorge Guaranho, Marcelo Arruda (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Reprodução)
247 - A presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), classificou como “açodada e contraditória aos fatos” a conclusão da Polícia Civil do Paraná de que o assassinato do dirigente petista Marcelo Arruda pelo bolsonarista Jorge Guaranho em Foz do Iguaçu não teve motivação política.
“É difícil dizermos que ele matou por a vítima ser petista. Ele teria voltado por se sentir humilhado”, alegou a delegada Camila Cecconelo. A família de Marcelo Arruda foi surpreendida com a decisão e os advogados divulgaram uma nota questionando a pressa e disseram que a conclusão era “sem fundamento”.
No vídeo, Gleisi denuncia que a Polícia do Paraná se recusou a fazer perícia no celular do assassino e a ouvir testemunhas indicadas pela família da vítima. E ainda impediu que a defesa da vítima tivesse acesso à investigação, direito constitucional e garantido em tratados internacionais dos quais o Brasil faz parte.
Brasil 247
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