quarta-feira, 16 de junho de 2010

O acordo de Minas, o acerto de nossa aliança


Amigos enviam-me sondagem eleitoral feita pelo Instituto Sensus e veiculada no site Gestão Pública Interativa (de um grupo de jornalistas que tem o objetivo divulgar ações públicas que interferem na vida dos cidadãos) sobre a 1ª pesquisa de intenção de voto para o governo do Estado após o Acordo de Minas (união PT-PMDB). Com o quadro agora polarizado entre o governador Antonio Anastasia (PSDB) e o senador Hélio Costa (PMDB), este mantém a liderança, mas subiu tanto que quase vence a disputa no 1º turno.

O senador teve, de maio para junho, um crescimento de 14,2 pontos percentuais (de 35,3% para 49,5%), enquanto o governador registrou queda de 2 pontos na pesquisa estimulada para o 1º turno (de 22,7% para 20,7%). A trajetória de Anastasia é semelhante a de outros candidatos tucanos no país, inclusive do postulante deles e da coligação PSDB-DEM-PPS a presidente, José Serra. Ele há um ano e meio perde pontos continuamente nas sondagens eleitorais.

Na pesquisa espontânea para o 1º turno, Costa tem 21,1% dos votos, contra pouco mais da metade do obtido por Anastasia - 12,2%. A pesquisa foi encomendada pelo PR mineiro.

Depois do Acordo de Minas, segundo o Sensus a candidatura Costa está com 49,5% contra 20,7% do principal adversário, Anastasia, governador tucano candidato à reeleição. A sondagem revela que com a saída do ex-prefeito de BH, Fernando Pimentel (PT) da disputa para governador e sua candidatura ao Senado, seus votos migraram para o aliado, aumentando a vantagem deste sobre Anastasia.

Por essa pesquisa Sensus, o 3º colocado na corrida sucessória em Minas, o candidato do PV, deputado José Fernando (PV-MG), caiu de maio para junho à quase metade dos pontos que chegara acumular nas sondagens anteriores: de 6,2% para 3,9%. No mesmo período caíram os percentuais somados de indecisos, votos em branco ou nulos de 35,8% para 25,9%.

Do blog do Zé Dirceu

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