quarta-feira, 4 de maio de 2022

É oficial: Lula é o novo Mandela


O prestígio internacional do ex-presidente Lula não deixa dúvidas: ele alçou a posição de novo grande líder internacional

4 de maio de 2022




Não é apenas estampar a revista mais importante de mundo. O tom da matéria sobre o ex-presidente Lula na revista Time não deixa dúvidas: estamos diante de um novo Nelson Mandela.

Lula goza do mais impressionante prestígio internacional por várias razões. Elenco algumas delas.

1. Ele recebeu um atestado monumental de honestidade, atravessando o martírio de um perseguição judicial implacável e criminosa e recebendo a chancela de perseguido pela Suprema Corte brasileira e pela ONU;

2. A operação que o perseguiu é hoje catalogada nas páginas tenebrosas do direito internacional como 'Operação Lava Jato', a operação mais corrupta, violenta e covarde da história do direito; 

3. Todos os seus perseguidores estão enrolados com a justiça e com pendências graves na opinião pública internacional;

4. O juiz corrupto que despachou a ordem de prisão de Lula é hora um farrapo humano, cuspido com cancros de sangue e catarro pelo que há de pior na esfera política fisiológica brasileira;

5. Lula é o favorito a vencer as eleições do bicentenário do Brasil, uma ironia do destino que coroa aquele que é considerado o maior presidente da história brasileira;

6. O ex-presidente alçou a condição de sinônimo da democracia, haja vista seu comportamento insuportavelmente exemplar de respeito às instituições e, em contrapartida, a vala tóxica da política em que se encontra seu adversário, já considerado por parte expressiva da opinião pública internacional como um dos maiores bandidos da história contemporânea;

7. O mundo passa por um momento de déficit de Chefes de Estado dignos do nome. O tom da revista Time deixa evidente que o mundo aguarda a chegada de Lula no cenário internacional para reumanizar a diplomacia e os circuitos de um mundo multipolar.

É por essas e outras que os brasileiros, agora, terão motivo de orgulho. Depois do pesadelo, o sonho. Depois da catástrofe, a vida. Depois do genocídio, a esperança. Depois do totalitarismo, a delicadeza.


Brasil 247

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