O presidente do Equador, Lenín Moreno, confirmou nesta quarta-feira, 15, que irá pedir para o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, deixe a embaixada do País em Londres; "Se o governo britânico garante que Julian Assange não vai estar em perigo o tempo para ser extraditado para outro país, vamos pedir-lhe para deixar a nossa embaixada em Londres e na frente da Justiça inglesa", disse Moreno em declaração divulgada pelo governo equatoriano nas redes sociais
15 DE AGOSTO DE 2018
247 - O presidente do Equador, Lenín Moreno, confirmou nesta quarta-feira, 15, que irá pedir para o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, deixe a embaixada do País em Londres.
"Se o governo britânico garante que Julian Assange não vai estar em perigo o tempo para ser extraditado para outro país, vamos pedir-lhe para deixar a nossa embaixada em Londres e na frente da Justiça inglesa", disse Moreno em declaração divulgada pelo governo equatoriano nas redes sociais.
Assange tem vivido na embaixada do Equador em Londres desde junho de 2012 quando recebeu asilo para evitar extradição para a Suécia para ser interrogado sobre alegações de crimes sexuais que sempre negou.
Desde então, essas alegações foram retiradas, mas Assange seria preso pela polícia britânica se deixasse a embaixada por violar condições de fiança.
Assange acredita que essa prisão levaria à sua extradição para os Estados Unidos pela publicação de uma série de segredos diplomáticos e militares norte-americanos no site do WikiLeaks.
O presidente Lenín Moreno já descreveu a situação de Assange como "insustentável" e "uma pedra em seu sapato".
Brasil 247
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