Alstom (GEC Alsthom, originalmente Alsthom) é um grupo industrial francês que atua na área de infraestrutura de energia e transporte, presente em dois segmentos: indústria de materiais ferroviários (por exemplo, composições de alta velocidade, metros, etc.) e produção de energia (construção de usinas, equipamentos, prestação de serviços). Segundo a página oficial da empresa na Internet, em 2007 ela era formada por 65.000 colaboradores distribuídos em 70 países do mundo, sendo o maior construtor mundial de usinas elétricas e fornecedor de turbinas, geradores e trens de alta velocidade. No Brasil a empresa é composta por 4000 colaboradores, com sede em São Paulo
Segundo informações de vários jornais, inclusive do exterior como o Wall Street Journal, a Alstom mantem negócios suspeitos com os governos tucanos desde os tempos de Mário Covas até Geraldo Alckmin e José Serra, portanto há 16 anos. A empresa é investigada na Europa pelas Justiças da França e da Suíça, sob acusação do pagamento de gordas propinas, milhões de dólares, a autoridades tucanas do governo de São Paulo e a integrantes do PSDB, em troca da abtenção de vultosos e irregulares contratos com estatais paulistas.
Os grandes jornais brasileiros estranhamente publicam de forma muito discreta este escândalo. The Wall Street Journal informou que a Alstom pagou propina de US$ 6,8 milhões a figuras ligadas ao PSDB, para obter um contrato com o metrô de São Paulo. A CPTM (Companhia Paulista de Trens Urbanos), foi condenada pelo Tribunal de Contas do Estado, por comprar em 2005, 12 trens para operação na linha 9 - Esmeralda - , reutilizando um contrato de 1995 para compra de trens para atender a linha 11 - Coral -, que expirou em 2000.
Estas são apenas alguma informações ligadas ao caso Alstom-PSDB, que vale a pena ser pesquisado, pelo volume de dinheiro envolvido em transações escusas.
Segundo informações de vários jornais, inclusive do exterior como o Wall Street Journal, a Alstom mantem negócios suspeitos com os governos tucanos desde os tempos de Mário Covas até Geraldo Alckmin e José Serra, portanto há 16 anos. A empresa é investigada na Europa pelas Justiças da França e da Suíça, sob acusação do pagamento de gordas propinas, milhões de dólares, a autoridades tucanas do governo de São Paulo e a integrantes do PSDB, em troca da abtenção de vultosos e irregulares contratos com estatais paulistas.
Os grandes jornais brasileiros estranhamente publicam de forma muito discreta este escândalo. The Wall Street Journal informou que a Alstom pagou propina de US$ 6,8 milhões a figuras ligadas ao PSDB, para obter um contrato com o metrô de São Paulo. A CPTM (Companhia Paulista de Trens Urbanos), foi condenada pelo Tribunal de Contas do Estado, por comprar em 2005, 12 trens para operação na linha 9 - Esmeralda - , reutilizando um contrato de 1995 para compra de trens para atender a linha 11 - Coral -, que expirou em 2000.
Estas são apenas alguma informações ligadas ao caso Alstom-PSDB, que vale a pena ser pesquisado, pelo volume de dinheiro envolvido em transações escusas.
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