Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal negou a liberdade imediata do ex-presidente Lula em caráter liminar, conforme proposto por Gilmar Mendes, enquanto aguarda o julgamento do mérito do habeas corpus sobre a suspeição de Sergio Moro; além de Gilmar, Lewandowski foi favorável a Lula livre; Edson Fachin, Celso de Mello e Cármen Lúcia, contra
25 de junho de 2019
247 - A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal negou nesta terça-feira 25 a liberdade imediata do ex-presidente Lula em caráter liminar, proposta pelo ministro Gilmar Mendes no início da tarde desta terça-feira 25.
A discussão aconteceu em meio ao julgamento de um habeas corpus que denuncia a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça. A votação sobre a suspeição de Moro foi pausada enquanto estava em 2 a 1 e voltará a ser discutida em agosto.
Gilmar propôs que o recurso sobre Moro voltasse a ser julgado com calma, posteriormente, para que se fizesse uma análise cuidadosa a respeito também dos vazamentos do site The Intercept. Mas que enquanto isso, Lula deveria aguardar o resultado em liberdade.
No caso da liberdade em caráter liminar, além de Gilmar, votou favorável o ministro Ricardo Lewandowski. Já Edson Fachin, Celso de Mello e Cármen Lúcia votaram por negar a soltura de Lula até que o STF julgue o mérito do habeas corpus pedido por Lula, deixando o placar em 3 a 2.
Brasil 247
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