sexta-feira, 30 de julho de 2021

Bolsonaro tem rejeição recorde e perde para quase todos, especialmente se o adversário for Lula


Pesquisa Atlas, divulgada nesta sexta-feira pelo El País, revela que 62% dos brasileiros rejeitam Jair Bolsonaro e que Lula é o nome mais forte para enfrentá-lo

30 de julho de 2021

Lula e Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | Reuters)


247 – Uma nova pesquisa Atlas, divulgada pelo jornal espanhol El País nesta sexta-feira, revela que 62% dos brasileiros rejeitam Jair Bolsonaro, que comete crimes de responsabilidade em série, e que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o nome mais forte para enfrentá-lo. A pesquisa também revela que outros nomes podem superá-lo, mas não com a mesma facilidade.

"Se as eleições fossem hoje, o presidente perderia para seus principais adversários no segundo turno, incluindo o governador João Doria (PSDB-SP), empatado tecnicamente com Bolsonaro, mas com viés de vantagem. Doria venceria com um resultado de 40,6% a 38,1% do presidente. Como a pesquisa tem 2 pontos porcentuais de margem de erro para cima ou para baixo, eles ainda estão empatados, mas é a primeira vez que o governador paulista aparece no páreo para se eleger. Em maio, Doria ficava 6,1% atrás de Bolsonaro na simulação de segundo turno", informa o jornal.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ampliou a vantagem sobre Bolsonaro em comparação à pesquisa anterior e venceria por 49,2% contra 38,1%, num eventual segundo turno, num cenário com 12,8% de votos nulos ou brancos. Em maio, a vantagem de Lula era de 4,7% sobre o presidente. “A tendência é de fortalecimento de Lula”, diz o cientista político Andrei Roman, CEO do Atlas. “Desde o início do ano, Lula vem numa trajetória constante de crescimento”, completa.

Também Ciro Gomes (43,1% a 37,7%), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (42,9% a 37,5%), e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (41,9% a 38,4%) ampliaram sua preferência, e poderiam frustrar o sonho da reeleição do presidente em 2022.Confira todos os dados:
Gráfico Atlas
Gráfico Atlas(Photo: Gráfico Atlas)Gráfico Atlas
Brasil 247

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Crescem desaprovação ao governo e rejeição a Bolsonaro para 2022, mostra pesquisa


Segundo o levantamento do Paraná Pesquisas, o percentual que considera o governo ruim e péssimo passou de 45,6% em junho para 47,5% nos resultados mais recentes

29 de julho de 2021
(Foto: Ricardo Stuckert | Reprodução)


247 - Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (29) mostra que a desaprovação ao governo de Jair Bolsonaro aumentou.

Segundo o levantamento, divulgado pela revista Veja, o percentual que considera o governo ruim e péssimo passou de 45,6% em junho para 47,5% nos resultados mais recentes.

Os índices de ótimo e bom caíram de 31,6% para 30,4% entre os dois levantamentos. A avaliação regular passou de 21,5% para 21,3%. Já o índice dos que não souberam ou não opinaram passou de 1,4% para 0,7%.

O levantamento, contratado pelo PSL, também mostra que Bolsonaro lidera a rejeição na disputa eleitoral. 53,3% disseram que não votariam de jeito nenhum nele, atrás apenas do governador João Doria (PSDB), que teve 58,7%.

O Paraná Pesquisas ouviu 2.010 pessoas entre os dias 24 e 28 de julho em 26 estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de 2% para os resultados gerais.


Brasil 247

quarta-feira, 28 de julho de 2021

STF contesta Bolsonaro nas redes e diz que não limitou poderes do governo para enfrentar pandemia


"O STF não proibiu o governo federal de agir na pandemia! Uma mentira contada mil vezes não vira verdade", diz o Supremo em vídeo publicado no Twitter

28 de julho de 2021
(Foto: Alan Santos/PR | Dorivan Marinho/SCO/STF)


247 - O perfil do Supremo Tribunal Federal (STF) nas redes sociais desmentiu nesta quarta-feira (28) a acusação de que limitou o poder de atuação do governo federal para atuar no enfrentamento à pandemia da Covid-19, argumento comumente espalhado entre apoiadores de Jair Bolsonaro.

"O STF não proibiu o governo federal de agir na pandemia! Uma mentira contada mil vezes não vira verdade", diz o Supremo pelo Twitter, ao compartilhar vídeo que explica as decisões da Corte relativas às atribuições da União, Estados e Municípios no combate à pandemia.

Esta fake news já foi dita por Jair Bolsonaro, que se disse 'impedido' de atuar no combate à doença por determinação do tribunal. Segundo o presidente, pelo Supremo, ele deveria 'estar na praia tomando uma cerveja'. "Vou repetir aqui: que moral tem João Doria e Rodrigo Maia em falar em impeachment se eu fui impedido pelo STF de fazer qualquer ação contra a pandemia?", afirmou Bolsonaro em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, na TV Band, em janeiro deste ano.


Brasil 247


Ao receber deputada de partido neonazista alemão, Bolsonaro mostra ser membro de liga mundial dos párias


Jornalista Bernardo Mello Franco lembra em artigo que Bolsonaro já deu entrevista elogiando Adolf Hitler

28 de julho de 2021

Deputada alemã Beatrix von Storch, do partido “Alternative für Deutschland”, Jair Bolsonaro e Hitler (Foto: Reprodução)


247 - "Em entrevista ao CQC, o então deputado Jair Bolsonaro classificou Adolf Hitler como um 'grande estrategista'. A gravação voltou a circular nesta segunda, depois que ele posou para fotos com uma representante da extrema direita alemã", escreve Bernardo Mello Franco no Globo .

"Beatrix von Storch é vice-líder da Alternativa para a Alemanha (AfD), partido populista e xenófobo. Em março, a sigla passou a ser investigada sob suspeita de abrigar neonazistas e conspirar contra a democracia alemã. Líderes de países democráticos evitam se encontrar com a turma da AfD".

Agora os políticos da extrema direita alemã conseguiram montar seu palanque no Palácio do Planalto, aponta o jornalista, que destaca o sonho do clã Bolsonaro de integrar um movimento global de extrema direita.


Brasil 247

Receita Federal cobra R$ 17 milhões de Ciro Nogueira, chefe da Casa Civil, por sonegação fiscal



Novo ministro de Jair Bolsonaro tem problemas pendentes com o Fisco

28 de julho de 2021
Ciro Nogueira (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)


247 – "Escolhido para ser o novo ministro da Casa Civil, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) é alvo de cobranças da Receita Federal que somam R$ 17 milhões, segundo documento que consta de um dos inquéritos envolvendo o parlamentar", informa o jornalista Aguirre Talento, em reportagem publicada no jornal O Globo.

"Os autos de infração que apontam os débitos foram lavrados nos anos de 2017 e 2018. Um deles se refere ao suposto pagamento de propina de R$ 6,4 milhões pelas empresas JBS e UTC, sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). Os auditores fiscais sustentam que houve omissão dos rendimentos e cobram o recolhimento dos impostos correspondentes aos cofres públicos. O outro caso está relacionado a transações financeiras envolvendo diversas empresas do senador que não foram devidamente declaradas, segundo o Fisco", prossegue o jornalista.


Brasil 247

terça-feira, 27 de julho de 2021

Fernando Scheffer conquista medalha de bronze na natação


Brasileiro chegou em terceiro lugar na final olímpica. É a 4ª medalha do Brasil nos Jogos de Tóquio

27 de julho de 2021

Fernando Scheffer ganha o bronze em Tóquio (Foto: Reuters)


247 - Fernando Scheffer é medalha de bronze nos 200m livre da natação dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Scheffer fez o tempo de 1min44seg66 e ficou dois centésimos à frente do nadador da Romênia. O ouro ficou com Tom Dean (Grã-Bretanha), com 1min44seg22 e a prata com Duncan Scott (Grã-Bretanha), com 1min44seg36.

O tempo do Scheffer (1min44seg66) foi novo recorde sul-americano dos 200 metros.



Brasil 247

Yasmin Brunet detona Comitê Olímpico após Medina ser 'absurdamente roubado' (vídeo)


"O COB, a CBSurfe... essa galera está lá para representar os brasileiros, para defender eles. Todo mundo aqui viu que o Gabriel foi absurdamente roubado. Eles fizeram alguma coisa? Não!”, disparou Yasmin Brunet ao criticar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a Confederação Brasileira de Surfe (CBSurfe)

27 de julho de 2021

Yasmin Brunet e Gabriel Medina (Foto: Reprodução/Instagram)



247 - Yasmin Brunet segue indignada com a eliminação de Gabriel Medina para Kanoa Igarashi na semifinal do surfe nas Olimpíadas. Depois de acusar os juízes de roubo para o japonês, a esposa do bicampeão mundial de surfe foi às redes sociais para reclamar do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e da Confederação Brasileira de Surfe (CBSurfe). A reportagem é do portal ESPN Brasil.

"O COB, a CBSurfe... essa galera está lá para representar os brasileiros, para defender eles. Todo mundo aqui viu que o Gabriel foi absurdamente roubado. Eles fizeram alguma coisa? Não! Vão fazer alguma coisa? Não! Não vão fazer nada! Acho que agora vocês vão começar a entender o que eu estava falando desde o início", disse Brunet também em live no Instagram

Vale lembrar que Yasmin Brunet foi impedida de viajar a Tóquio por conta das limitações graças ao COVID. Medina tentou levá-la como sua treinadora, mas acabou ouvindo um 'não' do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) , o que gerou uma grande polêmica antes de os Jogos começarem.

"Eu queria pedir para vocês, por favor, irem no Instagram do COB, da CBSurfe, do Time Brasil e perguntar por que que vão deixar um atleta deles ser completamente roubado! Por que não defendem os atletas. Por favor, vão lá no Instagram deles questionar por que que eles não representam os atletas que eles levam para as Olimpíadas", completou.

"Dão mais atenção em barrar a gente do que defender atleta. Isso que é o mais importante", disse mais tarde em outra live.

A reclamação é em relação à onda que deu a vitória a Igarashi. O japonês acertou um bom aéreo a pouco mais de 6 minutos do fim da bateria e foi agraciado com um 9.33 na onda.

Ao defender Ciro Nogueira, Bolsonaro diz que só é culpado quem tem sentença transitada em julgado


Na prática, ele abandonou o populismo judicial e proclamou a inocência do ex-presidente Lula

27 de julho de 2021

(Foto: Reprodução/TVBrasil)


247 – Jair Bolsonaro abandonou o populismo judicial que o elegeu, proclamou a inocência do ex-presidente Lula e defendeu o devido processo legal ao defender seu novo grande aliado, o senador Ciro Nogueira (PP-PI).À rádio Arapuan, da Paraíba, Bolsonaro afirmou que, se for afastar do seu convívio os parlamentares que são réus ou que têm inquéritos abertos, perderia quase metade do Parlamento, segundo reportagem do Estado de S. Paulo.

"Se (Ciro) for julgado e condenado, afasto do meu governo". Em seguida, disse que qualquer investigado só é culpado após a sentença ter transitado em julgado. "Eu sou réu no Supremo, sabia disso? Então, eu não deveria estar aqui", argumentou ele. “Tenho que governar com quem o povo mandou para cá.”


Brasil 247

Brasil conquista primeiro ouro nas Olimpíadas de Tóquio


O potiguar Ítalo Ferreira faz história no surfe e Brasil leva 1º ouro nas Olimpíadas

27 de julho de 2021

Ítalo Ferreira, ganha o primeiro ouro para o Brasil em Tóquio (Foto: Reuters)


247 - Na madrugada desta terça-feira (27), o surfista Ítalo Ferreira fez história no surfe conquistou a medalha de ouro ao desbancar o japonês Kanoa Igarashi na final. O filho de Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, também é o dono da primeira medalha de ouro do país na atual edição dos Jogos, informa o UOL.

Com um minuto e meio de prova, o brasileiro tentou uma manobra que acabou com a prancha sendo rachado ao meio, precisando ser trocada. Insatisfeito com a segunda, escolhida para a troca, ele fez uso de uma terceira. Enquanto se preparava, ouvia orientações do treinador.


Brasil 247

Eliane Cantanhêde diz que Lula foi um dos melhores presidentes da história para os militares


"Na época de Lula, aliás, não se ouvia falar de coronéis, tenentes-coronéis e generais metidos na Saúde e em confusões", lembra a jornalista, que aponta ainda os grandes investimentos da época

27 de julho de 2021

Eliane Cantanhêde e Lula (Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert)


247 – "Uma das dúvidas que mais incomodam o ex-presidente e pré-candidato de 2022 Luiz Inácio Lula da Silva é por que, afinal, os militares têm tanto ódio dele e do PT. Uma dúvida justa, justíssima, porque os dois mandatos de Lula foram de paz na área militar, com o Ministério da Defesa forte, boas relações entre presidente e comandantes militares e capacitação e reaparelhamento das Forças Armadas. É inegável, é fato", afirma a jornalista Eliane Cantanhêde, em sua coluna no Estado de S. Paulo.

"Na sua gestão, foram criados a Estratégia Nacional de Defesa, o Conselho Sul-Americano de Defesa e o Comando Conjunto das Forças Armadas. E as três Forças tiveram um recorde de investimentos. Na FAB, foi definido no governo Lula e aprovado no de Dilma o programa FX-2, que renovou a frota com caças suecos Gripen NG, trazendo tecnologia, treinamento e poder bélico", lembra a jornalista. "Na Marinha, o Prosub, ambicioso programa de submarinos, em parceria com a França, que inclui um submarino de propulsão nuclear e a construção de um estaleiro e uma base em Itaguaí (RJ). No Exército, o blindado Guarani, de tecnologia nacional, e dois sistemas, o de comando e controle e o de guerra cibernética, um orgulho e um sucesso na Olimpíada e na Copa do Mundo", prossegue.

"Na época de Lula, aliás, não se ouvia falar de coronéis, tenentes-coronéis e generais metidos na Saúde e em confusões. Quando houve sindicâncias sobre desvios de conduta, foram internas, discretas e rigorosas. Ninguém precisou se referir, em nenhum momento, ao 'lado podre' militar", pontua ainda a jornalista.


Brasil 247

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Chega a Cuba ajuda humanitária da Rússia


Uma carga de ajuda humanitária da Rússia chegou a Havana na noite de domingo (25), a bordo de dois aviões AN-124 que transportavam alimentos e meios de proteção anticovid-19

26 de julho de 2021

Avião russo chega a Cuba com ajuda humanitária (Foto: Prensa Latina)


247 - Aviões cargueiros russos transportaram uma carga de 88,8 toneladas de farinha de trigo de qualidade superior, um milhão de máscaras descartáveis, latas de conservas e óleo de girassol refinado de primeira classe para Havana, confirmaram funcionários da embaixada russa em Cuba, informa a Prensa Latina.

Durante a cerimônia de recepção, a Ministra do Comércio Interno de Cuba, Betsy Díaz, agradeceu ao governo russo o gesto, em nome do povo, do Partido e das autoridades da ilha. Cuba atravessa momentos complexos no enfrentamento à Covid-19.

Também esteve presente o embaixador da Federação Russa em Cuba, Andrei Guskov, que frisou que esta ajuda humanitária chega no momento em que a ilha enfrenta as consequências do bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos e da pandemia de Covid-19.

Guskov anunciou que a Rússia está trabalhando em coordenação com Cuba para atender às necessidades específicas de medicamentos, uma das questões mais carentes, e nos próximos dias será recebida outra carga de ajuda com remédios enviados de Moscou.


Brasil 247

Queiroz se queixa de abandono por aliados de Bolsonaro e dá indireta: "metralhadora está cheia de balas"


“É! Faz tempo que eu não existo para esses três papagaios aí!”, disparou Queiroz ao reclamar de abandono por parte de três aliados próximos de Bolsonaro. Ele ainda deu uma indireta de que sua "metralhadora está cheia de balas" ao responder um comentário de um internauta

25 de julho de 2021

Queiroz manda recado para aliados de Bolsonaro e reclama de abandono (Foto: Reprodução)


Por Guilherme Amado, no portal Metrópoles - Fabrício Queiroz, o ex-chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro, postou em suas redes sociais neste domingo (25/7) uma mensagem em que reclama do abandono por parte de três antigos amigos, hoje muito próximos de Jair Bolsonaro, o deputado Hélio Negão, o assessor presidencial Max de Moura e o assessor de Flávio Bolsonaro Fernando Nascimento Pessoa, investigado no inquérito das fake news.

“É! Faz tempo que eu não existo para esses três papagaios aí! Águas de salsicha literalmente! Vida segue…”, escreveu Queiroz.

Há um possível texto subjacente na postagem. Se Queiroz só reclama do abandono dos três “papagaios”, pode-se concluir que, com a figura principal da foto, segue tendo contato.

Ele ainda deu uma indireta de que sua "metralhadora está cheia de balas" ao responder um comentário de um internauta


Brasil 247

PT quer reforçar segurança de Lula contra atentados


Partido tem discutido internamente sobre a possibilidade de ataque de bolsonaristas ou milicianos a Lula na campanha eleitoral de 2022

26 de julho de 2021

(Foto: RICARDO STUCKERT)


247 - O PT está discutindo um reforço na segurança de Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha eleitoral de 2022.

A discussão desenvolve-se discretamente no interior do partido. A radicalização no ambiente político e a agressividade dos bolsonaristas são percebidas como um risco à segurança pessoal de Lula.

Reportagem da Folha de S.Paulo publicada nesta segunda-feira (26) destaca que "não é segredo para ninguém que uma parcela expressiva da base bolsonarista é entusiasta de armas" e que essa base, tal como Jair Bolsonaro, "preconiza o uso da violência".

São notórias as relações do bolsonarismo com milicianos e setores mais radicais de polícias estaduais.


Brasil 247

Rayssa Leal conquista no skate mais uma medalha de prata para o Brasil em Tóquio


Jovem de 13 anos mostrou talento e ficou em segundo lugar na competição feminina de skate street

26 de julho de 2021

Rayssa Leal (Foto: Divulgação)


247 - Rayssa Leal, de 13 anos, conquistou a medalha de prata no skate street feminino. Ela é a medalhista olímpica mais jovem da história do país. O ouro ficou com a japonesa, também de 13 anos, Momiji Nishiya, informa o UOL.

Na final, Rayssa ficou entre as medalhistas desde as primeiras pontuações e mostrou que lutaria pela ponta desde o início. A cada rodada seu protagonismo se consolidava e a deixava ainda mais confiante para acertar os movimentos.


Brasil 247

Avançam no TSE ações que podem levar à cassação da chapa Bolsonaro-Mourão


A partir da volta do recesso, em agosto, o TSE analisará as provas compartilhadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) oriundas do inquérito das fake news

26 de julho de 2021

Luís Roberto Barroso, presidente do TSE (Foto: Reprodução)


247 - Enquanto Jair Bolsonaro faz acusações sem provas ao processo eleitoral no Brasil e ameaça a realização das eleições em 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) planeja avançar em ações envolvendo a chapa Bolsonaro-Mourão em 2018.

A partir da volta do recesso, em agosto, o TSE analisará as provas compartilhadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) oriundas do inquérito das fake news.

O objetivo da corte eleitoral é cruzar as informações com as apurações do uso indevido de meios de comunicação e do abuso de poder econômico em razão de disparos de mensagem em massa.

Atualmente, tramitam no TSE quatro ações eleitorais, conhecidas como Aije (Ações de Investigação Judicial Eleitoral), envolvendo a chapa Bolsonaro-Mourão. Elas apuram desde o uso fraudulento de nomes e CPFs de idosos para registrar chips de celular e garantir disparos em massa aos eleitores à existência de uma “estrutura piramidal de comunicação” para disseminar desinformação.

As novas provas foram compartilhadas com o TSE a partir de uma decisão proferida em julho pelo ministro Alexandre de Moraes, integrante do STF e da Corte eleitoral. Há indícios de que o material possa ter relação com as eleições passadas. Em função disso, o TSE irá analisar os dados apurados, informa O Globo.


Brasil 247

sábado, 24 de julho de 2021

Papéis falsos entregam banditismo na compra da Covaxin. Por Fernando Brito

 Publicado por Diario do Centro do Mundo

23 de julho de 2021

Precisa Medicamentos e a Covaxin. Foto: Divulgação/Precisa Medicamentos


Originalmente publicado em TIJOLAÇO

Por Fernando Brito

No Estadão, a revelação das falsificações grosseiras nos documentos entregues ao Ministério da Saúde pela Precisa, intermediária da compra da vacina indiana Covaxin, é mais que bastante para saber que aquela não foi uma negociação normal, mas uma picaretagem bilionária que não poderia ter avançado dentro do governo brasileiro.

“Colar” arquivos de texto criados pela Precisa sobre documentos da Bharat Biotech, aproveitar carimbos, com erros grosseiros de grafia, tudo isso é estarrecedor e, obviamente, criminoso em si mesmo.

É estranho que o Ministério da Saúde, em tese enganado por estes expedientes sujos, não tenha reagido. Só a Anvisa que, diante da anulação da autorização da Precisa, disse que que está reavaliando o”pedido de autorização de uso emergencial e um protocolo para condução de pesquisa clínica no país” feitos por ela em nome da Bharat Biotech.

Mas como é que estes aventureiros da Precisa chegaram à empresa indiana e financiaram o envio de emissários para Nova Deli e Hyderabad, cidade onde fica a fábrica de vacinas?

A história, se bem apurada, vai se ligar à compra das doses por empresas privadas, entre elas clínicas de vacinação que firmaram contratos com a Precisa e pagaram adiantado por isso.

Era fácil de prever isso, quando se começou, dentro do Congresso a se discutir a badalada “intenção de ajudar” de empresas privadas que queriam comprar doses – que no mundo inteiro, pelos fabricantes de vacina, só eram negociadas com governos – para vacinar seus trabalhadores, “doando” uma parcela ao SUS, que adiante, seriam pagas pelo poder público.

Era picaretagem, e isso era possível ver meses antes de ser consumada, quando um grupo de empresários anunciou que estaria comprando 33 milhões de doses para distribuir entre seus funcionários e doações ao SUS.

Quando esta mutreta, que chegou a ser aprovada na Câmara, empacou no Senado, os negócios se deslocaram para que ofertas milionárias e obscuras fossem feitas ao Governo brasileiro, por uma vasta fauna de intermediários: empresários “amigos”, “representantes”, um reverendo e até um cabo da PM.

Podem estar certos de que negócios deste valor não são feitos por funcionários de quarto escalão ou trambiqueiros rastaqueras. Eles podem estar dando a cara aos negócios, mas não são os “big boss”.

Fechar o cerco sobre os falsários da Precisa pode abrir o caminho para que sejam revelados estes esquemas, que são bem maiores do que crê a nossa ingenuidade diante de bandidos.


Diário do Centro do Mundo   -   DCM

Lula busca diálogo com militares, aponta Bela Megale


Nesta semana, o ex-presidente silenciou sobre a matéria do “Estadão” que revelou que o ministro da Defesa, Braga Netto, enviou uma ameaça para o presidente da Câmara, escreve a jornalista

24 de julho de 2021

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)


247 – "Lula não tem poupado esforços para se aproximar dos militares. Pessoas próximas ao petista relatam que interlocutores do ex-presidente com trânsito na caserna têm procurado nomes de alta patente para se aproximarem de Lula. O foco são integrantes das Forças Armadas da ativa que não concordam com ações do governo Bolsonaro, como as pregações contra o Supremo Tribunal Federal e os ataques à urna eletrônica, sempre feitos sem prova de fraude", informa a jornalista Bela Megale, do Globo, em sua coluna deste sábado.

"O foco das conversas é amenizar resistências a Lula com argumentos de que, em seus dois mandatos como presidente, não houve problemas com as Forças Armadas e que, numa eventual vitória sua em 2022, as relações continuariam pacíficas", prossegue.

"Nesta semana, o ex-presidente silenciou sobre a matéria do 'Estadão' que revelou que o ministro da Defesa, Braga Netto, enviou uma ameaça para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por meio de um interlocutor, avisando que, sem o voto impresso, não haveria eleições no ano que vem. A postura de Lula foi vista por aliados como um gesto para não se indispor com os militares", diz ainda a jornalista.


Brasil 247

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Rovai: é preciso cautela, mas marido é o principal suspeito das agressões a Joice


“É preciso ter muita calma e prudência numa hora dessas, mas, sim, o marido de Joice é o principal suspeito até que as câmeras e a investigação mostrem o contrário. Suspeito não é culpado”, escreveu o jornalista Renato Rovai, editor da Fórum, nas redes sociais

22 de julho de 2021

Joice Hasselmann e o marido, Daniel França (Foto: Reprodução)


247 - O jornalista Renato Rovai, editor da Fórum, afirmou nas redes sociais, nesta quinta-feira, 22, que o principal suspeito de ter agredido a deputada federal Joice Hasselmann (PSL) foi o seu marido.

“É preciso ter muita calma e prudência numa hora dessas, mas, sim, o marido de Joice é o principal suspeito até que as câmeras e a investigação mostrem o contrário. Suspeito não é culpado”, escreveu no Twitter.

Agressão

Joice informou ter acordado em uma poça de sangue na noite de sábado, 17, em seu apartamento após 7 horas inconsciente, com vários hematomas, o dente quebrado e o rosto desfigurado, com fraturas. Ela diz que não se lembra de nada.

Quem socorreu a deputada foi seu marido, o neurocirurgião Daniel França, que costuma passar os fins de semana em Brasília.

A deputada disse que acionou a Polícia Legislativa para investigar o caso e afirmou que acredita que foi vítima de um atentado. “Acordei em uma poça de sangue sem saber quanto tempo fiquei desacordada. A hipótese que eu mais acredito é que sofri um atentado”, afirmou.

“É improvável que eu tenha conseguido cair de jeitos diferentes para lesionar tantas partes do meu corpo. Um dos médicos que me atendeu perguntou se eu levei chutes. Mas não posso acusar sem provas. Não me lembro de nada”, destaca a deputada.

“Já estou em contato com a Polícia Legislativa. Eles vão investigar o caso e solicitarão as imagens das câmeras do prédio para analisar a movimentação. Já fiz esse pedido aos policiais. Amanhã eu prestarei depoimento e indicarei testemunhas, como meu marido, funcionários da casa e porteiros do prédio”, disse.

“Só preciso fazer a prova de tiro para ter a minha posse de arma. Comprei uma pistola Glock e ela não vai sair do meu lado, nem na hora de dormir”, afirma.


Brasil 247

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Joice Hasselmann acorda com fraturas no corpo, diz não se lembrar do que houve e suspeita de atentado (vídeo)


“Acordei em uma poça de sangue sem saber quanto tempo fiquei desacordada. A hipótese que eu mais acredito é que sofri um atentado”, afirmou a deputada Joice Hasselmann em entrevista

22 de julho de 2021

(Foto: Reprodução/SBT)


247 - Deputada federal, Joice Hasselmann (PSL) afirmou à jornalista Bela Megale, do jornal O Globo, que acordou na noite de sábado, 17, em seu apartamento após 7 horas inconsciente em uma poça de sangue, com vários hematomas, o dente quebrado e o rosto desfigurado, com fraturas.

“A última lembrança que a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) tem da noite de sábado é a de estar em sua cama, no apartamento funcional onde vive, em Brasília. [...] Depois, o que veio pela frente foi um lapso de memória de aproximadamente sete horas. Quando retomou os sentidos, a deputada disse ter acordado em meio a uma poça de sangue no chão de seu closet, com cinco fraturas no rosto e uma na costela. Estava ainda com um dente quebrado e queixo cortado”, informa Megale em artigo.

À coluna d’O Globo, Joice disse que acionou a Polícia Legislativa para investigar o caso e afirmou que acredita que foi vítima de um atentado. “Acordei em uma poça de sangue sem saber quanto tempo fiquei desacordada. A hipótese que eu mais acredito é que sofri um atentado”, afirmou.

“É improvável que eu tenha conseguido cair de jeitos diferentes para lesionar tantas partes do meu corpo. Um dos médicos que me atendeu perguntou se eu levei chutes. Mas não posso acusar sem provas. Não me lembro de nada”, destaca a deputada, que recentemente rachou com o bolsonarismo e assinou superpedido de impeachment com a esquerda contra Jair Bolsonaro.

“Já estou em contato com a Polícia Legislativa. Eles vão investigar o caso e solicitarão as imagens das câmeras do prédio para analisar a movimentação. Já fiz esse pedido aos policiais. Amanhã eu prestarei depoimento e indicarei testemunhas, como meu marido, funcionários da casa e porteiros do prédio”, disse.

“Só preciso fazer a prova de tiro para ter a minha posse de arma. Comprei uma pistola Glock e ela não vai sair do meu lado, nem na hora de dormir”, afirma.


Brasil 247

De saída do Brasil, embaixador americano diz que EUA não se preocupam com ameaças à democracia, mas sim com "petrolão"


Chapman desconsiderou qualquer possibilidade de golpe e disse que, se há alguma preocupação, é "com mensalão, petrolão, Lava Jato". "O câncer do Brasil é a corrupção", afirmou

22 de julho de 2021

Todd Chapman (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)


247 - O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, que está se despedindo de Brasília e da carreira diplomática, disse, em entrevista ao Estadão, que não vê como grave a ameaça do general Braga Netto de não permitir a realização das eleições de 2022.

Chapman desconsiderou qualquer possibilidade de golpe: "Para nós, a democracia é inegociável e este (o Brasil) é um país super democrático. Todos que fizeram previsão de que a democracia ia acabar no Brasil erraram sempre".

O embaixador disse ainda que, se há alguma preocupação, não é com ameaças de golpe, mas sim "com mensalão, petrolão, Lava Jato". "O câncer do Brasil é a corrupção", afirmou.


Brasil 247

Jornal mantém informações e reafirma que Braga Netto ameaçou eleições


O jornal Estado de S.Paulo mantém as informações de que o ministro da Defesa procurou o presidente da Câmara para condicionar o processo eleitoral de 2022 com a implantação do voto impresso, numa clara tentativa de golpe. Tanto Netto quanto Lira desmentiram a versão do jornal e negam diálogo

22 de julho de 2021

Braga Netto e Arthur Lira (Foto: Isac Nóbrega/PR | Reprodução | Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)


247 - O Jornal Estado de S.Paulo declarou na manhã desta quinta-feira (22) que mantém as informações de que o ministro da Defesa, Braga Netto, procurou o presidente da Câmara, Arthur Lira, para condicionar o processo eleitoral de 2022 com a implantação do voto impresso, numa clara tentativa de golpe.

Tanto Netto quanto Lira desmentiram a versão do jornal e negam que o diálogo tenha ocorrido.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, disse nesta quinta-feira (22) ter conversado com Netto e Lira (PP-AL), e ambos negaram ameaça às eleições do próximo ano.
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Jair Bolsonaro não está isolado em seu projeto de implantar uma ditadura no Brasil. Ele conta com o apoio do general Braga Netto, seu ministro da Defesa e homem de confiança. É o que revelam as jornalistas Andreza Matais e Vera Rosa, em reportagem publicada no Estado de S. Paulo. "No último dia 8, uma quinta-feira, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), recebeu um duro recado do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, por meio de um importante interlocutor político. O general pediu para comunicar, a quem interessasse, que não haveria eleições em 2022, se não houvesse voto impresso e auditável. Ao dar o aviso, o ministro estava acompanhado de chefes militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica", apontam.

A portas fechadas, Lira disse a um seleto grupo que via aquele momento com muita preocupação porque a situação era “gravíssima”. "Lira considerou o recado dado por Braga Netto como uma ameaça de golpe e procurou Bolsonaro. Teve uma longa conversa com ele, no Palácio da Alvorada. O presidente da Câmara disse ao chefe do Executivo que não contasse com ele para qualquer ato de ruptura institucional. Líder do Centrão, bloco que dá sustentação ao governo no Congresso, Lira assegurou que iria com Bolsonaro até o fim, com ou sem crise política, mesmo se fosse para perder a eleição, mas não admitiria golpe", informam as repórteres.


Brasil 247

terça-feira, 20 de julho de 2021

Dirigentes sindicais avaliam que manifestações da campanha Fora Bolsonaro do dia 24 serão maiores


Central Única dos Trabalhadores e movimentos sociais se organizam para a manifestação pelo impeachment, vacinas, comida no prato e auxílio-emergencial

20 de julho de 2021

Manifestações por Fora Bolsonaro tomam o Brasil na manhã do 19J


247 - Os brasileiros voltam às ruas no próximo sábado (24). A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e movimentos sociais que formam as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo avaliam que o próximo ato #24JForaBolsonaro será maior que os anteriores. A manifestação nacional é contra o desemprego e a fome, a favor do impeachment de Bolsonaro, por vacinas e pelo auxílio-emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia de Covid-19.

Partidos políticos e movimentos sociais estão organizando plenárias estaduais com os participantes da campanha Fora Bolsonaro. O objetivo é ampliar a participação de todos os segmentos que defendem o fim deste governo genocida.

As iniciativas dos partidos políticos de oposição (PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB, PSTU, PCB, PCO e UP), organizações e articulações da sociedade civil contra o desgoverno resultaram em milhares de brasileiros protestando em diversas cidades do país, em atos realizados nos dias 29 de maio, 19 de junho e 3 de julho.

Para que o ato seja o maior registrado até hoje, a unidade política dos movimentos sociais e de outros setores da sociedade é destacada pelo secretário de Administração e Finanças da CUT Nacional, Ariovaldo de Camargo, e pelo diretor da Executiva Nacional da CUT, Milton dos Santos Rezende, o Miltinho. Segundo eles, serão muito bem vindos aqueles que quiserem se juntar à CUT e aos movimentos sociais na ocupação das ruas com a bandeira ‘Fora, Bolsonaro’.

“Tem de ter unidade entre diversos setores, apesar das nossas opiniões diferentes. Neste momento, é preciso abandonar essas diferenças e caminhar no que é convergente, no que nos unifica, que é tirar Bolsonaro do poder”, afirma Ariovaldo de Camargo, dirigente da CUT.

Após cinco dias de debates no Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), com convidados de diversos movimentos sociais, educacionais e parlamentares, o encontro terminou neste domingo (18) com uma Carta Brasil convocando os estudantes para o ato #24JForaBolsonaro.

“Consideramos indispensável nos manter mobilizados respondendo ao amplo sentimento de indignação social, construindo um calendário de plenárias estudantis, de lutas unificadas junto às Frentes Brasil Popular, Povo sem Medo, Campanha Fora Bolsonaro, centrais sindicais e absolutamente todos os setores da sociedade que queiram somar rumo a um novo dia de luta nas ruas no dia 24 de julho”, diz o documento.

Como nos outros atos e ao contrário das aglomerações promovidas pelos apoiadores negacionistas de Bolsonaro, manifestantes irão manter todas as medidas para evitar riscos de contaminação pelo Coronavírus. O uso de máscaras e o distanciamento foram e permanecerão constantes. Os organizadores vão distribuir álcool em gel e orientarão os participantes sobre as medidas de proteção contra a Covid-19.

As concentrações das outras manifestações foram convocadas por Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo, todos os partidos de esquerda, centrais sindicais, Coalizão Negra por Direitos, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Central de Movimentos Populares (CMP), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Fórum Nacional de ONGs, entre outras, informa o site do PT.


Brasil 247

Para segurar impeachment de Bolsonaro, Lira passa a controlar R$ 11 bilhões em emendas


Valor supera o orçamento de sete ministérios e presidente da Câmara tem controle total

20 de julho de 2021
Arthur Lira (Foto: Reuters/Adriano Machado)


247 – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que tem sido cúmplice de Jair Bolsonaro, ao se negar os mais de 120 pedidos de impeachment, hoje controla nada menos do que R$ 11 bilhões em recursos do orçamento. "Além de ter nas mãos a prerrogativa de decidir pautar ou não um dos mais de 120 pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro, Lira controla hoje a distribuição de R$ 11 bilhões em emendas parlamentares, mais do que o orçamento de sete ministérios, como o de Minas e Energia e o de Ciência e Tecnologia, e quatro vezes o orçamento do Meio Ambiente. E nem mesmo o governo consegue saber com precisão como essa bolada está sendo distribuída", aponta a jornalista Malu Gaspar, colunista do Globo.

"Os R$ 11 bilhões de Lira são o quinhão destinado à Câmara neste ano de uma inovação orçamentária conhecida como emendas de relator ou RP9 – no popular, o 'orçamento secreto' revelado pela primeira vez pelo jornal O Estado de S.Paulo. Uma outra fatia de R$ 5,8 bilhões será distribuída no Senado", aponta. "Essas emendas são tratadas como secretas porque, ao contrário das regulares, em que os parlamentares carimbam os projetos que desejam patrocinar informando seus nomes ou o das bancadas de cada estado, nesta modalidade de emenda não é pública a informação sobre quem está enviando o dinheiro, nem quais são os critérios que determinam o quanto e onde os recursos serão gastos."


Brasil 247

domingo, 18 de julho de 2021

Justiça Eleitoral oficializa vitória de Pedro Castillo no Peru


Após amplas mobilizações populares, a Justiça Eleitoral do Peru finalmente reviu e rejeitou as reivindicações da direitista Keiko Fujimori para anular os votos do professor Pedro Castillo, oficializando a vitória eleitoral do candidato da esquerda

18 de julho de 2021

Pedro Castillo (Foto: SEBASTIAN CASTANEDA/REUTERS)


247 - Após amplas mobilizações populares, a Justiça Eleitoral do Peru finalmente reviu e rejeitou as reivindicações da direitista Keiko Fujimori para anular os votos do professor Pedro Castillo, oficializando a vitória eleitoral do candidato da esquerda.

Após uma longa espera de mais de um mês, o professor rural e sindicalista oriundo de uma das áreas andinas mais pobres do país será proclamado neste domingo, 18, presidente eleito. Ele assumirá o cargo em 28 de julho.

A direita respondeu com violência nas ruas e com uma última manobra para atrasar a proclamação de Castillo, ao estilo de Donald Trump nos Estados Unidos, que Jair Bolsonaro ameaça imitar caso perca as eleições de 2022 no Brasil.


Brasil 247

Janio de Freitas: Fux tentou "socorrer" Bolsonaro da crise política ao marcar reunião com presidente


"A separação dos três Poderes é um pilar decisivo para a vigência do Estado de democracia constitucional. Luiz Fux não apenas o desconsiderou, fazendo-o ainda com um sentido político inadmitido na magistratura", escreve Freitas

18 de julho de 2021
Luiz Fux e Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


247 - O jornalista Janio de Freitas, em sua coluna na Folha de S.Paulo, avalia que a reunião entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e Jair Bolsonaro foi uma tentativa do ministro de "socorrer" o presidente.

Após o encontro, que ocorreu na semana passada, antes de Bolsonaro ser internado, Fux relatou que o chefe do governo federal pediu perdão pelos últimos ataques à Corte.

"A separação dos três Poderes é um pilar decisivo para a vigência do Estado de democracia constitucional. Luiz Fux não apenas o desconsiderou, fazendo-o ainda com um sentido político inadmitido na magistratura", escreve Freitas.

"Luiz Fux socorreu Bolsonaro no momento em que os fatos saíam de todos os controles da Presidência, com a descoberta de dois bandos trapaceiros no Ministério da Saúde, militares em disputa de hienas ante mais de 500 mil mortos, o próprio Bolsonaro nas revelações, a ameaça militar e a rejeição firme ao voto impresso", prossegue.


Brasil 247

Lewandowski alerta: semipresidencialismo é a nova tentativa de golpe


Em artigo, ministro criticou a proposta que vem sendo defendida por colegas do STF no momento em que Lula lidera todas as pesquisas e a comparou à manobra que foi feita para reduzir os poderes de João Goulart, em 1961

18 de julho de 2021

(Foto: ABr | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)


247 – O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, publica artigo neste domingo, na Folha de S. Paulo, em que alerta para o novo golpe que circula na praça: o do semipresidencialismo, uma nova versão do parlamentarismo, que já foi rejeitada pelo povo brasileiro em plebiscito. "A adoção do semipresidencialismo poderia reeditar o passado que muitos prefeririam esquecer. É preciso cuidar para que a história não seja reencenada como pantomima", diz Lewandowski, que relembra o parlamentarismo imposto a João Goulart, em 1961.

"Um conhecido filósofo alemão, ao escrever sobre o golpe de Estado que levou Napoleão 3º ao poder na França em 1851, concluiu que todos os fatos e personagens de grande importância na história se repetem, 'a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa'”, escreve o ministro, fazendo referência a Karl Marx. "Aqui, a proposta de adoção do semipresidencialismo, ligeira variante do parlamentarismo, que volta a circular às vésperas das eleições de 2022, caso venha a prosperar, possivelmente reeditará um passado que muitos prefeririam esquecer", prossegue, criticando proposta que vem sendo defendida por Gilmar Mendes e Luis Roberto Barroso.

"Com a Proclamação da República em 1889, à semelhança da grande maioria dos países americanos, o Brasil adotou o presidencialismo, o qual perdurou, com altos e baixos, até a renúncia de Jânio Quadros em 25 agosto de 1961, cujo sucessor constitucional era o seu vice-presidente, João Goulart, à época em viagem oficial à China. Diante das resistências à sua posse por parte de setores conservadores da sociedade, que o vinculavam ao sindicalismo e a movimentos de esquerda, instalou-se um impasse institucional. Para superá-lo, o Congresso Nacional aprovou, em 2 de setembro do mesmo ano, uma emenda constitucional instituindo o parlamentarismo. Com isso, permitiu a posse de Goulart, embora destituído de grande parte dos poderes presidenciais, que passaram a ser exercidos por um gabinete de ministros chefiado pelo ex-deputado Tancredo Neves", lembra o ministro.

Coincidentemente, a discussão sobre "semipresidencialismo" ocorre no momento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera todas as pesquisas e venceria as eleições presidenciais presidenciais em primeiro turno, se a disputa fosse hoje. "Agora ressurgem, aqui e acolá, iniciativas para a introdução do semipresidencialismo no país, a rigor uma versão híbrida dos dois sistemas, em que o poder é partilhado entre um primeiro-ministro forte e um presidente com funções predominantemente protocolares. Embora atraente a discussão, do ponto de vista doutrinário, é preciso cuidar para que a história não seja reencenada como pantomima", diz o ministro.


Brasil 247

sábado, 17 de julho de 2021

‘Temos uma República dos coronéis, uma quadrilha militar revelada pela CPI’, diz Mario Vitor Santos


“Liberou geral para os militares. São essas as pessoas encarregadas de comandar a defesa do País? Onde vamos chegar com essa situação?”, questiona o jornalista. Assista na TV 247

16 de julho de 2021

Mario Vitor Santos e Elcio Franco (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Edilson Rodrigues/Agência Senado)


247 - O jornalista Mario Vitor Santos comentou na TV 247 a participação, revelada em depoimento na CPI da Covid, de diversos coronéis nos possíveis esquemas de corrupção na compra de vacinas contra Covid-19 pelo Ministério da Saúde.

Para Mario Vitor Santos, a situação exposta pela CPI é “constrangedora” e escancara algo parecido com uma “quadrilha militar”. “O que está se configurando é uma situação constrangedora. Temos uma República de coronéis, ao que parece. Estamos no Brasil dos coronéis, em que cada um vai lá pegar uma espécie de boquinha para faturar em cima da vacina, da pandemia, do sofrimento das pessoas. Ao que parece, é uma espécie de quadrilha militar, e todos com interesses muito baixos”.

A “quadrilha”, segundo o jornalista, visa única e exclusivamente o lucro ilícito por meio de esquemas. Ele ainda chamou a atenção para o “cérebro”, a “mão” que colocou tais militares - sem experiência no ramo da saúde - na pasta.

“Em um certo sentido, eles são diferentes da extrema direita que eles dizem ser. Eles são só ‘ladrõezinhos’, só ladrões, só pessoas interessadas em enriquecer, de maneira atabalhoada, desorganizada, improvisada. Parece que aquilo ali virou ‘a casa da mãe Joana’. Liberou geral para os militares. São essas as pessoas encarregadas de comandar a defesa do País? São essas as pessoas que estão à frente da defesa do interesse nacional? Me parece que eles estão interessados não no interesse nacional, mas no próprio lucro, na própria roubalheira. É exatamente o oposto do que eles apregoam para o público externo. Onde vamos chegar com essa situação?”.





Brasil 247

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Brasil não pode ser submetido à chantagem permanente dos militares


"As Forças Armadas não podem nem devem ameaçar os poderes republicanos que deveriam proteger", escreve o deputado Paulo Pimenta, após ameaças de militares à CPI da Covid. "A opção por embarcar na aventura neofascista liderada por Bolsonaro", diz ele, "cobra um preço elevado das instituições"

15 de julho de 2021

Ministro da Defesa, Braga Netto, Forças Armadas e a CPI da Covid (Foto: ABR / Divulgação / Agência Senado)

Por Paulo Pimenta

As Forças Armadas começam a colher os frutos amargos de sua adesão ao projeto neofascista encarnado por Bolsonaro.

Foram precedidos pelos doces benefícios salariais, previdenciários e aqueles expressos nos números no orçamento destinado às corporações. Além, é claro, do breve momento de prestígio, para alguns generais apoiadores, por terem retornado ao poder pelo voto.

O fato de o adversário principal ter sido arbitrariamente afastado da disputa foi apenas um detalhe.

Agora, a velocidade dos meios digitais contemporâneos de informação e os mecanismos institucionais de controle da própria democracia liberal, especificamente a CPI da Covid, no Senado, batem à porta para entregar os frutos amargos da promiscuidade com o submundo das milícias, das quadrilhas de vendedores de vacinas e oportunidades de negócios individuais.

A maior parte da sociedade brasileira está estupefata com a adesão militar ao discurso obscurantista da extrema-direita mais tosca, com a completa renúncia a um projeto nacional de desenvolvimento e subserviência a um psicopata escatológico, subproduto dos porões da ditadura que protagonizaram entre 1964 e 1985.

Aventura neofascista

A opção por embarcar na aventura neofascista liderada por Bolsonaro, alojando milhares de oficiais, muitos deles da ativa, em espaços da administração pública civil, cobra um preço elevado das instituições que, por definição constitucional, são instituições nacionais permanentes, de Estado e não de governos que se renovam a cada quatro anos.

Os recém-chegados do ambiente de casta que é prevalecente na caserna e que se percebem acima da sociedade dos paisanos apresentam dificuldade para entender e aceitar que ninguém está acima das normas, nem isento da fiscalização dos órgãos de controle, como o Parlamento (CPI), Tribunal de Contas da União, Polícia Federal e o Ministério Público Federal.

Banda podre das Forças Armadas

Os democratas brasileiros devem reconhecimento ao general Santos Cruz por seu corajoso posicionamento crítico ao governo Bolsonaro, desde que foi afastado da Secretaria de Governo, em 13 de junho de 2019.

Lamento, porém, contrariar sua excelência quando afirma que “não existe banda podre nas Forças Armadas“.

Os fatos revelados à CPI nos depoimentos mais recentes estão expondo não apenas a existência, mas o curso da ação da “banda podre” das Forças Armadas no Ministério da Saúde.

Os fatos não foram contestados até o momento, seja na nota assinada pelo ministro da Defesa, general Braga Netto, e pelos comandantes militares com o objetivo de intimidar a CPI, e assim proteger eventuais criminosos fardados, seja ainda nos atentados semanais do presidente da República contra a Constituição e a democracia.

A nota assinada pelos militares fere frontalmente a legalidade democrática que prescreve a subordinação das Forças Armadas ao poder civil e veda pronunciamentos públicos de militares da ativa sobre temas políticos.

O ministro da Defesa e os comandantes concluem a nota tomando-se a si mesmos como instituições que defendem a democracia: “As Forças Armadas não aceitarão qualquer ataque leviano às instituições que defendem a democracia e a liberdade do povo brasileiro”.

Militares e golpes

Convenhamos, qualquer aluno de curso médio interessado na história do Brasil saberá que, desde a proclamação da República, nenhum atentado à democracia e à liberdade do povo brasileiro – e eles não foram poucos – ocorreu sem a participação explícita ou indireta das Forças Armadas.

A nota dos comandantes atenta contra princípios basilares como a hierarquia.

É, portanto, por todos os títulos, inaceitável, por se constituir numa chantagem contra a sociedade brasileira.

O famoso tuíte do general Villas-Boas endereçado ao STF, em 2018, não pode servir de exemplo e fazer escola nas relações entre o braço armado do Estado – as Forças Armadas – e as instituições, num regime que se pretende democrático.

A nação não pode permanecer permanentemente submetida à chantagem.

Está inscrito no Art. 142 da Constituição Federal de 1988 – “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do presidente da República e destinam-se à defesa da pátria, à garantia dos poderes institucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei da ordem”.

As Forças Armadas, portanto, não podem nem devem ameaçar os poderes republicanos que deveriam proteger.

Seria mais útil para o fortalecimento das próprias corporações punir exemplarmente um general da ativa, exibido como um símbolo da transgressão da disciplina num palanque de campanha política, do que dar-lhe um tapinha nas costas e acobertá-lo com um carimbo de 100 anos de silêncio.

O general Góis Monteiro, uma das mais expressivas e poderosas personalidades do Exército brasileiro na primeira metade do século XX, insuspeito de má vontade com relação à corporação que ajudou a modelar, fez num comentário sobre certo momento de turbulência da vida nacional: “a revolução paulista (de 1932) trouxe essa consequência boa: restabeleceu a disciplina no Exército, que estava, realmente, ao sabor das conveniências de alguns elementos agitadores e exploradores da farda.”

Um convite à reflexão para os comandantes embalados pelo ímpeto de autoproteção corporativa que acaba por erguer um escudo em defesa do indefensável.

Droga no avião

Alguém se lembra do teor da nota dos comandantes das Forças Armadas quando um sargento da Aeronáutica foi flagrado com 39 kg de cocaína num avião da FAB que compunha a comitiva presidencial numa viagem oficial ao exterior?

Não. Porque não lançaram nenhuma nota, nenhuma explicação.

Então, para quem deseja contribuir com a estabilidade política do País, num momento tão grave como o que vivemos, convém moderar o impulso corporativo e cultivar mais apreço pelas instituições democráticas.

Se o presidente escatológico se evadiu para seu universo paralelo e imagina que o País é apenas o cercadinho montado em frente ao Palácio da Alvorada, os dirigentes das Forças Armadas não podem marchar sobre seus passos na mesma toada. Pois correm o risco de ver as instituições que comandam confundidas com a conduta vexaminosa que o ex-capitão protagoniza.

O Brasil não pode ir a lugar nenhum e se ver respeitado como uma nação enquanto for formalmente dirigido por um personagem grotesco que poderia resumir seu governo com uma frase: “vou ali ao banheiro dar uma declaração…”


Brasil 247

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Bolsonaro está à beira de um ataque de nervos e será preso se não for reeleito, diz empresário e ex-aliado


"Conheço a peça. O capitão Bolsonaro está à beira de um ataque de nervos", afirmou o empresário Paulo Marinho (PSDB). "O capitão vai tentar dar um golpe com as milícias, que é o grupo que o acompanha desde o início da sua vida política", acrescentou

14 de julho de 2021

Empresário Paulo Marinho (Foto: Agência Senado)


247 - Hospedeiro por um ano do QG da campanha de Jair Bolsonaro entre 2017 e 2018, o empresário Paulo Marinho (PSDB) afirma que o próprio Bolsonaro está à beira de um ataque de nervos por causa da CPI da Covid-19. Os relatos foram publicados pelo jornal Folha de S.Paulo.

"Conheço a peça. O capitão Bolsonaro está à beira de um ataque de nervos", disse o tucano, chegando a afirmar que o seu "ex-chefe" será preso se não for reeleito. "O capitão Bolsonaro vai enfrentar a Justiça. E arrisco dizer que vai ser preso pelos crimes que já cometeu e ainda vai cometer até final do mandato", acrescentou.

De acordo com Marinho, "o capitão vai tentar dar um golpe com as milícias, que é o grupo que o acompanha desde o início da sua vida política". "Graças a Deus, esse grupo não tem tamanho para mudar a história da democracia brasileira. Ele acha que tem. Mas não tem", disse.

O empresário afirmou que Bolsonaro "tem uma dificuldade imensa de se expressar". "Quando a gente estava na minha casa gravando os programas de televisão, primeiro, ele não usava o teleprompter, ele não sabia se comunicar com o teleprompter. Tinha uma dificuldade de ler e falar. Ficava evidente que ele estava lendo", complementou.

Em 2020, Marinho fez uma revelação que deixou o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) em uma situação mais complicada ainda. De acordo com o empresário, o parlamentar teve conhecimento prévio da operação da Polícia Federal que prendeu 22 pessoas, entre elas dez deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.


Brasil 247