
Além de exigir das empreiteiras respeito aos direitos sociais e trabalhistas desses operários (leiam post abaixo), regras civilizadas na relação entre empresas-trabalhadores, o governo, as entidades sindicais de trabalhadores e as próprias empresas, precisam combater, também, a figura do "gato".
Este agenciador contrata esses trabalhadores nos mais diversos pontos do Brasil, desloca-os para as grandes obras, sob as mais mirabolantes promessas, e não cumpre nenhuma delas. Na maioria dos casos, desaparece em seguida para aliciar outros trabalhadores.
O governo, felizmente, está prestes a fechar o mesmo acordo tripartite que celebrou com a agroindústria - governo/empresas/trabalhadores - contra as péssimas condições de trabalho no campo, ao qual já aderiram assinando o protocolo cerca de 500 usinas e empresas sucroalcooleiras.
O pacto se dará agora no setor da implantação da infraestrutura. Como venho dizendo aqui, este acordo é a melhor forma de acabarmos de uma vez por todas com o trabalho degradante nas obras de infraestrutura do país.
Não há outra saída. Temos que mudar já as relações trabalhistas nas grandes obras. O Brasil não pode mais conviver com condições de trabalho precárias ou desumanas, até porque nossas leis nos possibilitam erradicar isto.
Blog do Zé Dirceu
SE ESSA VACA DA MARINA NÃO TIVESSE FICADO EM CIMA DO MURO E TENDENDO PARA O PT ESSA GANG NÃO ESTARIA GOVERNANDO O PAIS. AGORA PHODAM-SE
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