Informação foi distribuída pelo jornalista Fernando Rodrigues, em seu serviço privado de informações políticas chamado Drive; "Cresce no Planalto a sensação de que alguns ministros de fato não resistem mais 2 meses no cargo por causa das revelações nos depoimentos de delatores da Odebrecht e da OAS", diz ele; "Os ministros das Relações Exteriores e da Secretaria de Governo são considerados os mais vulneráveis. Ambos negam irregularidades"; Rodrigues informa ainda que a Lava Jato não encontrou materialidade nas acusações contra Michel Temer – de acordo com depoimento de Marcelo Odebrecht, ele teria pedido uma doação a Marcelo Odebrecht, em pleno Palácio do Jaburu, que se converteu num caixa dois de R$ 10 milhões; Rodrigues diz ainda que os vazamentos das delações das empreiteiras ocorrerão no fim de agosto, na mesma semana do julgamento final da presidente Dilma Rousseff
12 DE AGOSTO DE 2016
247 – O Palácio do Planalto já trabalha com o cenário de queda de dois dos principais ministros do governo interino: Geddel Vieira Lima, que faz a articulação política, e o chanceler José Serra. Os dois seriam os mais vulneráveis nas novas delações que estão saindo do forno.
Quem informa é jornalista Fernando Rodrigues, em seu serviço privado de informações políticas chamado Drive. Confira abaixo as notas publicadas por ele numa edição extraordinária nesta sexta-feira:
Ministros alvejados
Cresce no Planalto a sensação de que alguns ministros de fato não resistem mais 2 meses no cargo por causa das revelações nos depoimentos de delatores da Odebrecht e da OAS.
José Serra e Geddel Vieira Lima
Os ministros das Relações Exteriores e da Secretaria de Governo são considerados os mais vulneráveis. Ambos negam irregularidades.
As provas e Michel Temer
Por enquanto, nada
A força-tarefa da Lava Jato não encontrou materialidade nas acusações de delatores que citam o presidente interino como destinatário de dinheiro ilegal. Michel Temer nega irregularidades.
Impeachment e Lava Jato
Armagedon no final de agosto
Tudo conspira para que mais vazamentos da Odebrecht e da OAS ocorram exatamente na última semana de agosto. É quando será o julgamento final de Dilma Rousseff no Senado.
Brasil 247
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