"Os movimentos populares precisarão seguir se articulando e atuando nos vários espaços. Se os golpistas se consolidarem, nós teremos que fazer uma luta para defender os direitos para impedir toda essa avalanche que os capitalistas estão expondo publicamente", declarou o líder do MST, João Pedro Stédile, em entrevista ao programa do Diário do Centro do Mundo na TVT
31 DE AGOSTO DE 2016
247 - "Passado o impeachment, a luta vai se acirrar", afirma o líder principal e fundador do MST, João Pedro Stédile, em entrevista ao programa do Diário do Centro do Mundo (DCM) na TVT.
"Os movimentos populares precisarão seguir se articulando e atuando nos vários espaços. Se os golpistas se consolidarem, nós teremos que fazer uma luta para defender os direitos para impedir toda essa avalanche que os capitalistas estão expondo publicamente", declarou.
"As razões desta crise são muito profundas e não têm nada que ver com o governo Dilma, faz parte do contexto internacional da crise do capitalismo, faz parte da crise desta forma de falsa democracia burguesa em que as empresas sequestraram o direto do voto e produziram este congresso que não espelha a sociedade brasileira", disse ainda Stédile.
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