Acredite se quiser: para acusar o ex-presidente Lula, o Ministério Público agora menciona até anotação da Odebrecht sobre obra relacionada à Sabesp, estatal do governo de São Paulo, comandado há mais de vinte anos pelo PSDB.; "O delírio acusatório do MPF chegou ao absurdo de querer usar uma planilha sem nenhuma referência ao ex-Presidente Lula, mas sim a um projeto chamado 'Aquapolo', envolvendo a Sabesp — empresa ligada ao Governo do Estado de São Paulo —, como 'prova' do pagamento de valores da Odebrecht para obras em um sítio localizado em Atibaia (SP). Ou seja, não há qualquer conexão entre a planilha e o ex-Presidente Lula e o sítio de Atibaia", escreveu o advogado Cristiano Zanin Martins, em nota distribuída neste sábado
2 de Dezembro de 2017
SP 247 – Acredite se quiser: para acusar o ex-presidente Lula, o Ministério Público agora menciona até anotação da Odebrecht sobre obra relacionada à Sabesp, estatal do governo de São Paulo, comandado há mais de vinte anos pelo PSDB.
Abaixo, nota do advogado Cristiano Zanin Martins:
Delírio acusatório quer transformar planilha de obra da SABESP em valores para Lula e para o sítio de Atibaia
"O delírio acusatório do MPF chegou ao absurdo de querer usar uma planilha sem nenhuma referência ao ex-Presidente Lula, mas sim a um projeto chamado “Aquapolo”, envolvendo a Sabesp — empresa ligada ao Governo do Estado de São Paulo —, como “prova” do pagamento de valores da Odebrecht para obras em um sítio localizado em Atibaia (SP). Ou seja, não há qualquer conexão entre a planilha e o ex-Presidente Lula e o sítio de Atibaia.
O documento, além de não ter qualquer valor probatório contra Lula, reforça que os fatos discutidos na ação não têm relação com os 7 contratos da Petrobras fundamentam a acusação, e, consequentemente, com a Operação Lava Jato. Reforça, ainda, que essa acusação não se baseia em provas mas sim no mau uso da lei para fins de perseguição política contra Lula, prática conhecida como “lawfare”.
Lula não é e jamais foi proprietário de um sítio em Atibaia e também jamais recebeu qualquer valor proveniente de atos ilícitos envolvendo a Odebrecht e a Petrobras."
CRISTIANO ZANIN MARTINS
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