O jornalista Kennedy Alencar afirma que "o voto de Edson Fachin deixou o colega Roberto Barroso mal na foto, porque expôs que a desqualificação da decisão liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU seguiu a tendência de todo o calvário de Lula na Lava Jato: o fator jurídico ficou em segundo plano em detrimento do aspecto político. Em 2018, o Judiciário interferiu no processo político-eleitoral como nunca antes na História deste país"; para Alencar, no entanto, o 'jogo foi jogado': Haddad virou plano A
3 DE SETEMBRO DE 2018
247 - O jornalista Kennedy Alencar afirma que "o voto de Edson Fachin deixou o colega Roberto Barroso mal na foto, porque expôs que a desqualificação da decisão liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU seguiu a tendência de todo o calvário de Lula na Lava Jato: o fator jurídico ficou em segundo plano em detrimento do aspecto político. Em 2018, o Judiciário interferiu no processo político-eleitoral como nunca antes na História deste país". Para Alencar, no entanto, o 'jogo foi jogado': Haddad virou plano A
A postagem do jornalista reitera: "apesar dos recursos que o PT deverá apresentar aos tribunais superiores, o jogo está jogado com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que excluiu nesta madrugada Luiz Inácio Lula da Silva da corrida presidencial. Foi morte matada, como se diz em Minas Gerais."
E ainda destaca: "na prática, a pressa do TSE acelerará a aposta do PT em Fernando Haddad, o plano B que virou A. Isso favorece a estratégia dos petistas que defendem que não seja mais adiada uma tentativa de transferência direta de votos de Lula para o ex-prefeito de São Paulo."
Brasil 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário