A repercussão sobre a liberação da posse de armas no Brasil teve impacto negativo no mundo; o jornal americano New York Times escreveu que as leis foram afrouxadas na "capital mundial do assassinato"; já o Financial Times lembrou que 61% dos entrevistados pelo Datafolha em dezembro no país afirmaram ser contra a liberação da posse de armas de fogo; o britânico The Guardian afirmou, com base em um estudo da ONG Sou da Paz, que o volume de registro de novas armas no Brasil aumentou de 3.900 para 33 mil em dez anos
16 DE JANEIRO DE 2019
247 - A repercussão sobre a liberação da posse de armas no Brasil teve impacto negativo no mundo. O jornal americano New York Times escreveu que as leis foram afrouxadas na "capital mundial do assassinato". Já o Financial Times lembrou que 61% dos entrevistados pelo Datafolha em dezembro no país afirmaram ser contra a liberação da posse de armas de fogo. O britânico The Guardian afirmou, com base em um estudo da ONG Sou da Paz, que o volume de registro de novas armas no Brasil aumentou de 3.900 para 33 mil em dez anos.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo sublinha ainda que "os jornais argentinos La Nación e Clarín foram outros que destacaram a medida. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na tarde desta terça e tem efeito imediato. O texto (...) estende o prazo de validade do registro de armas de 5 para 10 anos e cria pré-requisitos objetivos que precisam ser apresentados a um delegado da Polícia Federal para autorização da posse."
"Também limita para quatro a quantidade de armas que uma pessoa pode comprar, com exceção daqueles que comprovarem a necessidade de ter mais do que isso, e exige que aqueles que vivam com crianças, adolescentes ou pessoas com deficiência apresentem uma declaração de que a residência possui cofre ou local seguro com tranca para guardar o armamento."
Brasil 247
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