sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Países e órgãos internacionais manifestam apoio ao princípio de “uma só China”


A comunidade internacional defende as razões da China na questão de Taiwan

5 de agosto de 2022

Taiwan é parte da China


Rádio Internacional da China - A presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, visitou a região de Taiwan no dia 2 de agosto, a despeito da forte oposição chinesa. Governos de vários países e várias organizações internacionais divulgaram declarações expressando apoio ao princípio de “uma só China” e manifestando oposição às condutas em prejuízo da soberania e integridade territorial do país.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse que a entidade tem uma posição muito clara, que é a adesão à resolução aprovada pela Assembleia Geral da ONU sobre o princípio de “uma só China”. “Esta é a origem de todas as nossas ações”, assinalou Guterres.

O secretário-geral da Organização de Cooperação de Xangai (OCX), Zhang Ming, afirmou que o princípio de “uma só China” é um consenso geral da comunidade internacional e uma norma básica das relações internacionais. A OCX persiste neste princípio e se opõe resolutamente à interferência de forças externas nos assuntos internos dos países membros da organização. A entidade apoia que seus países membros salvaguardem a unificação nacional e protejam a própria soberania e integridade territorial, e vai continuar promovendo a cooperação para assegurar a paz, segurança e estabilidade da região.

O presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel Bermudez, postou em uma rede social que Cuba reitera oposição a qualquer ato em prejuízo da soberania e integridade territorial chinesa e expressa apoio ao princípio de “uma só China”.

O presidente da Nicarágua, José Daniel Ortega Saavedra, condenou no dia 3 a visita de Pelosi a Taiwan, considerando a ação uma provocação à China. A vice-presidente do país, Rosario Murillo, afirmou que a Nicarágua apoia a China na defesa da sua soberania e critica a parte norte-americana pelas interferências nos assuntos internos chineses.

A chancelaria bielorrussa divulgou uma declaração, salientando que está acompanhando de perto a tensão causada pela visita de Pelosi a Taiwan e está manifestando atenção às atividades provocativas norte-americanas de interferir nos assuntos internos chineses e agravar a situação. A Bielorrússia apoia o princípio de “uma só China” e apoia as medidas necessárias do país para realizar a reunificação nacional.


Brasil 247

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