Em um dos momentos mais críticos da história do país, Ciro Gomes, candidato à presidência que ficou em terceiro lugar no primeiro turno (com 12,47% dos votos válidos), decidiu viajar à Europa; a campanha de Fernando Haddad manifestou preocupação; segundo os jornalistas Marina Dias e Gustavo Uribe do jornal Folha de S. Paulo, Haddad tinha esperança de convencer Ciro a integrar sua equipe, em defesa dos valores democráticos
11 DE OUTUBRO DE 2018
247 - Em um dos momentos mais críticos da história do país, Ciro Gomes, candidato à presidência que ficou em terceiro lugar no primeiro turno (com 12,47% dos votos válidos), decidiu viajar à Europa. A campanha de Fernando Haddad manifestou preocupação. Segundo os jornalistas Marina Dias e Gustavo Uribe do jornal Folha de S. Paulo, Haddad tinha esperança de convencer Ciro a integrar sua equipe, em defesa dos valores democráticos.
Segundo a reportagem, "a ausência de Ciro na saída do segundo turno, porém, foi entendida como senha pelo petista de que ele não quer participar de um movimento mais amplo contra o capitão reformado do Exército. Nesta quarta (10), o PDT anunciou um 'apoio crítico' a Haddad e o presidente da sigla, Carlos Lupi, sinalizou que Ciro não iria subir no palanque do candidato do PT".
A matéria informa que Ciro não quer ter a imagem associada ao PT: "a informação de que Ciro viajaria por pelo menos uma semana para o exterior foi confirmada pela Folha pelo irmão dele, Cid Gomes. A assessoria do agora ex-candidato afirmou que ele iria 'tirar uns dias para descansar e cuidar da saúde. Aliados, por sua vez, disseram que Ciro não queria ter sua imagem associada à do PT neste segundo turno tão polarizado".
Brasil 247
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