Foco de crises na transição de governo, a disputa de poder que os filhos de Jair Bolsonaro travam nos bastidores e na própria mídia se anuncia como problema para o novo governo; Carlos era o que mais preocupava com sua mania de perseguição paranoica e brigas seguidas; agora, Flávio entrou no centro da crise, com a descoberta de R$ 1,2 milhão na conta de seu ex-assessor; Eduardo gera crises seguidas nas relações internacionais e na bancada do PSL na Câmara dos Deputados
7 DE DEZEMBRO DE 2018
247 - Foco de crises na transição de governo, a disputa de poder que os filhos de Jair Bolsonaro travam nos bastidores e na própria mídia se anuncia como problema para o novo governo. Carlos era o que mais preocupava com sua mania de perseguição paranoica e brigas seguidas. Agora, Flávio entrou no centro da crise, com a descoberta de R$ 1,2 milhão na conta de seu ex-assessor. Eduardo gera crises seguidas nas relações internacionais e na bancada do PSL na Câmara dos Deputados
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que Carlos Bolsonaro "é considerado o mais tempestuoso dos três filhos de Bolsonaro que seguiram carreira política. E o mais propenso a gerar crises, ainda que permaneça distante do núcleo do futuro governo."
No entrevero com o deputado eleito Julian Lemos, "o vereador pediu que Lemos pare de 'aparecer atrás' do presidente eleito, 'por algum motivo como faz sempre'."
Segundo a coluna de Mônica Bergamo, "Julian Lemos diz que não quer comentar os ataques. E afirmou: 'Fui forjado acompanhando, por quatro anos, a vida política de Bolsonaro, vendo seu exemplo e ouvindo seus conselhos. Sou soldado de primeira hora. Respeito a família, mas só sigo as orientações do presidente. Ele me lidera e só aceito o seu comando."
Brasil 247
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