Os detalhes da operação que levou a polícia a matar o ex-capitão Adriano Nóbrega, até agora, são zero.
O local da morte dista apenas 120 km de Salvador, distância que se percorre em duas horas ou pouco mais, de carro.
Não se sabe quantos tiros o atingiram, a que distância e em que parte do corpo.
Ou se há impregnação de pólvora em suas mãos compatível a estar atirando.
O que se tem é a declaração de seu advogado dizendo que Adriano sabia que ia ser assassinado.
E que ele teria transmitido o mesmo à mulher, ex-funcionária de Flávio Bolsonaro, contratada por Fabrício Queiroz.
Haveria mais do que motivos para que a Policia Federal, do Ministério da Justiça, estivesse acompanhando o caso.
No entanto, o Ministro Sérgio Moro só se mexeu para tuitar que adorava desenhos infantis e que trabalhará por sua volta, numa referência a liberar ainda mais a publicidade voltada às crianças.
Não se sabe se entre os desenhos favoritos do então Serginho estava o do Mister Magoo, o simpático tiozinho que não enxergava nada.
Tijolaço
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