Próxima etapa da investigação poderá mirar grupo de assessores do Planalto comandado pelo vereador Carlos Bolsonaro
30 de maio de 2020
Alexandre de Moraes e Carlos Bolsonaro (Foto: STF | Renan Olaz/CMRJ)
247 – "O avanço da investigação sigilosa do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre ameaças, ofensas e fake news disparadas contra integrantes da Corte e seus familiares deve chegar ao núcleo próximo do presidente Jair Bolsonaro", segundo aponta reportagem de Rafael Moraes Moura, publicada no jornal Estado de S. Paulo.
"Com previsão de ser concluído em 15 de julho, mas a possibilidade concreta de ser novamente prorrogado, o inquérito já fechou o cerco sobre o 'gabinete do ódio', grupo de assessores do Palácio do Planalto comandado pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do chefe do Executivo. A existência desse núcleo foi revelada em reportagem do Estadão de setembro do ano passado", aponta ainda o jornalista.
A investigação é conduzida no Supremo pelo delegado federal Igor Romário de Paula, que integrou a Lava Jato em Curitiba, e é tido como um aliado do ex-ministro Sérgio Moro.
Brasil 247
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