Entre os empresários que Jair Bolsonaro levou ao gabinete do Ministro Dias Toffoli nesta quinta-feira para pressionar pelo fim do isolamento social, alegando a necessidade de retomar a economia, há representantes dos setores de máquinas, cimento, farmácias, calçados, químico e de automóveis
8 de maio de 2020
Bolsonaro, ministros e empresários caminham do Palácio do Planalto até o STF (Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República)
247 - Jair Bolsonaro levou 15 industriais e dirigentes de associações empresariais para pressionar o presidente do STF, Ministro Dias Toffoli pelo fim do isolamento social. Esses empresários representam diversos setores da economia.
Na reunião, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a economia estava começando a colapsar.
Bolsonaro voltou a criticar governadores e prefeitos pelo que considera exagero na adoção de medidas restritivas de isolamento social.
Foi uma visita surpresa, marcada de última hora, e que ocorre depois do ensaio de uma crise institucional entre o presidente e a corte.
Os empresários que acompanharam Bolsonaro eram José Ricardo Roriz Coelho, da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria de Plástico), Fernando Valente Pimentel, da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), José Velloso Dias Cardoso, da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), Paulo Camilo Penna, presidente do Snic (Sindicato Nacional da Indústria do Cimento), Elizabeth de Carvalhaes, da Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), Synesio Batista da Costa, da Abrinq, Haroldo Ferreira, da Abicalçados (Associação Brasileira da Indústria de Calçados), Ciro Marino, da Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química), José Jorge do Nascimento Junior, da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), José Rodrigues Martins, da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), Reginaldo Arcuri, da FarmaBrasil, José Augusto de Castro, da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), Marco Polo de Mello Lopes, da Coalizão Indústria, Humberto Barbato, da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) e um representante da Anfavea, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo
Brasil 247
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