segunda-feira, 21 de maio de 2018

NICOLÁS MADURO É REELEITO PRESIDENTE DA VENEZUELA

Com 92% dos votos apurados, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela difundiu um boletim de apuração dando conta da tendência irreversível dos resultados; Nicolás Maduro foi reeleito com 5.823.728 votos; seu principal concorrente, Henri Falcon, alcançou 1.820.552 votos; a presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE)da Venezuela, Tibisay Lucena, ressaltou que desde as primeiras horas deste domingo (20), o processo eleitoral transcorreu com tranquilidade em todo o país

20 DE MAIO DE 2018 

247, com Agência Venezuelana de Notícias - Com 92 por cento dos votos apurados, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela difundiu um boletim de apuração dando conta da tendência irreversível dos resultados. Nicolás Maduro foi reeleito com 5.823.728 votos. Seu principal concorrente, Henri Falcon, alcançou 1.820.552 votos.

"Uma vitória da paz e da democracia", disse Maduro, que no discurso feito em seguida à proclamação dos resultados, anunciou que convoca um encontro de todas as forças políticas para promover a reconciliação nacional.

A presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE)da Venezuela, Tibisay Lucena ressaltou que desde as primeiras horas deste domingo (20), o processo eleitoral transcorreu com tranquilidade em todo o país.

Tibisay Lucena assinalou que recebeu denúncias de vários tipos e que todas foram atendidas e que estas foram em menor número que em eleições anteriores. As denúncias se referiam principalmente à realização de atividades de boca de urna.

A titular do Poder Eleitoral destacou que os comandos de campanha dos candidatos presidenciais mantiveram comunicação permanente com os dirigentes do CNE.

Por seu turno, a secretária geral do Movimento Somos Venezuela, Delcy Rodríguez disse em coletiva de imprensa que a grande derrotada das eleições deste domingo foi a abstenção.

"Quem foi o grande derrotado de hoje? A abstenção. Dissemos que as votações passariam á história como votações anti-imperialistas. Aqueles que ainda não compreendem o processo venezuelano saíram derrotados, mas sobretudo os setores extremistas da oposição venezuelana, que estão cada vez mais isolados", disse.


Brasil 247

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