Viajou um bocado nosso ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso ao participar do ciclo de palestras Fronteiras do Pensamento e afirmar que falta "estratégia" ao Brasil e que o país está voltando ao tempo das "grandes obras".
Primeiro esqueceu-se de dizer que são obras necessárias; depois tornou-se um verdadeiro "globetrotter" ao comparar esses empreendimentos a Trasamazônica, um símbolo de empreendimento desnecessário da ditadura militar que, à época em que foi feita, levava do nada a coisa nenhuma.
Nosso ex-presidente FHC que nos perdoe, mas debate é o que não falta no Brasil. Desenvolve-se aceso, animado, no Congresso Nacional, na mídia, nas entidades empresariais e sindicais de trabalhadores, e na sociedade como raras vezes se registrou com tanta responsabilidade e seriedade antes no Brasil.
Em três eleições nacionais brasileiros rejeitaram o PSDB sem rumo
Se o seu PSDB perdeu o time nessa discussão é porque não consegue submergir do processo de dissensões internas em que está mergulhado até o pescoço.
Fora as três eleições nacionais (presidenciais, além de estaduais e municipais) realizadas depois de seu mandato (1995-2002). E nestas três nacionais (2002-2006-2010) a maioria do povo decidiu por um rumo. Criticar a construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), sem destacar em mais de uma hora que durou a sua palestra que o país retomou os investimentos em infraestrutura, é negar a realidade.
Isso, para não lembrar o fato esquecido por FHC, de que estamos de novo passando pela crise internacional como houve na gestão dele. Só que agora, no nosso governo, sem desemprego e sem recessão.
Comparação do TAV com Transamazônica não tem lógica
Nem mesmo a comparação do TAV com a Transamazônica cabe, já que o trem de alta velocidade mais cedo ou mais tarde será uma necessidade de ligação entre todas as grandes cidades brasileiras, e do transporte coletivo nacional.
Ou FHC, um homem tão viajado, está dizendo que a Europa está desperdiçando recursos ao estender a sua rede de TAVs ou TVGs por todo continente? Como, aliás, faza China e já fizeram o Japão e a Coréia do Sul... Francamente, dessa vez não dá para entender onde o ex-presidente quer chegar.
Blog do Zé Dirceu
Primeiro esqueceu-se de dizer que são obras necessárias; depois tornou-se um verdadeiro "globetrotter" ao comparar esses empreendimentos a Trasamazônica, um símbolo de empreendimento desnecessário da ditadura militar que, à época em que foi feita, levava do nada a coisa nenhuma.
Nosso ex-presidente FHC que nos perdoe, mas debate é o que não falta no Brasil. Desenvolve-se aceso, animado, no Congresso Nacional, na mídia, nas entidades empresariais e sindicais de trabalhadores, e na sociedade como raras vezes se registrou com tanta responsabilidade e seriedade antes no Brasil.
Em três eleições nacionais brasileiros rejeitaram o PSDB sem rumo
Se o seu PSDB perdeu o time nessa discussão é porque não consegue submergir do processo de dissensões internas em que está mergulhado até o pescoço.
Fora as três eleições nacionais (presidenciais, além de estaduais e municipais) realizadas depois de seu mandato (1995-2002). E nestas três nacionais (2002-2006-2010) a maioria do povo decidiu por um rumo. Criticar a construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), sem destacar em mais de uma hora que durou a sua palestra que o país retomou os investimentos em infraestrutura, é negar a realidade.
Isso, para não lembrar o fato esquecido por FHC, de que estamos de novo passando pela crise internacional como houve na gestão dele. Só que agora, no nosso governo, sem desemprego e sem recessão.
Comparação do TAV com Transamazônica não tem lógica
Nem mesmo a comparação do TAV com a Transamazônica cabe, já que o trem de alta velocidade mais cedo ou mais tarde será uma necessidade de ligação entre todas as grandes cidades brasileiras, e do transporte coletivo nacional.
Ou FHC, um homem tão viajado, está dizendo que a Europa está desperdiçando recursos ao estender a sua rede de TAVs ou TVGs por todo continente? Como, aliás, faza China e já fizeram o Japão e a Coréia do Sul... Francamente, dessa vez não dá para entender onde o ex-presidente quer chegar.
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