Com o lema "mais Brasil no mundo", presidente lança o Plano Nacional de Exportação como mais uma medida da agenda positiva do governo em prol da recuperação do crescimento econômico; "Vamos fazer do comércio exterior elemento central da agenda de competitividade e de crescimento da economia. Vamos em busca desses mercados, vamos levar o Brasil para o mundo", discursou Dilma Rousseff; segundo ela, aumentar a participação do País no comércio mundial é "palavra de ordem"
24 DE JUNHO DE 2015 ÀS 12:46
247 – Como mais uma medida da agenda positiva do governo em prol da retomada do crescimento econômico, a presidente Dilma Rousseff lançou nesta quarta-feira 24, em cerimônia no Palácio do Planalto, o Plano Nacional de Exportação, que, de acordo com o governo, busca conferir um novo status ao comércio exterior, com ações estruturais que vão além de uma visão de curto prazo.
Dilma defende o lema "mais Brasil no mundo" e disse que aumentar a participação do País no comércio mundial é "palavra de ordem". "Vamos fazer do comércio exterior elemento central da agenda de competitividade e de crescimento da economia. Vamos em busca desses mercados, vamos levar o Brasil para o mundo", discursou. Ela acrescentou que "há o equivalente a 32 brasis fora do nosso País, que podemos acessar por meio de nossas exportações".
Segundo o Planalto, "o objetivo principal do plano é fomentar a cultura exportadora no País, com diversificação da pauta, foco nos produtos de maior densidade tecnológica e aumento da base de empresas exportadoras, com destaque para ações que promovam uma maior regionalização das vendas ao exterior".
Foi construído, de acordo com a presidente, um "mapa estratégico" para o plano de exportação, em diálogo com o setor privado e os Estados, e baseado em estudos de inteligência comercial. O Brasil, acrescentou Dilma, continuará financiando a exportação de serviços, usando para isso o BNDES, e providenciará medidas tributárias, a fim de "simplificar e acelerar a operação".
"Reformularemos o PIS/Cofins para que a apuração dos créditos seja mais simples, o ressarcimento mais rápido e a geração de resíduos menor. Vamos recompor o Reintegra, para dar maior previsibilidade e rapidez à compensação dos créditos. O Brasil tem um dos maiores mercados internos do planeta. Queremos, no entanto, muito mais. Por isso, a nova palavra de ordem é aumentar nossa participação no comércio mundial", ressaltou a presidente.
Brasil 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário