Em depoimento à Polícia Federal em dezembro, a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra negou que tenha recebido propina para interferir em medidas provisórias investigadas na Operação Zelotes; ela admitiu atuação conjunta entre o escritório de advocacia dela e o JR Silva Advogados, de José Ricardo da Silva, preso na Zelotes, em um contrato para solucionar divida da empresa chinesa Huawei
26 DE JANEIRO DE 2016 ÀS 15:55
Brasília 247 - A ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra negou, em depoimento à Polícia Federal em dezembro, que tenha recebido propina para interferir em medidas provisórias investigadas na Operação Zelotes.
Erenice Guerra confirmou que atuou com um dos investigados da Operação Zelotes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) enquanto ele ainda era conselheiro do órgão, ligado ao Ministério da Fazenda.
Mas admitiu atuação conjunta entre o escritório de advocacia dela e o JR Silva Advogados, de José Ricardo da Silva, preso na Operação Zelotes.
José Ricardo da Silva é ex-conselheiro do Carf. O contrato era para solucionar uma grande divida da empresa chinesa Huawei, que terminaria justamente no Carf.
Erenice afirmou que seu irmão e sócio no escritório de advocacia, Antonio Eudacy Alves de Carvalho, pediu a ela para ajudar na nomeação de José Ricardo como conselheiro do Carf.
Brasil 24/7
Nenhum comentário:
Postar um comentário