A presidente Dilma e a sua equipe de ministros e governadores de pelo menos cinco estados – Acre, Piauí, Ceará, Paraíba e Amazonas asseguraram, no final do dia, terem conseguido garantir 179 votos, sete a mais que o mínimo de 172 necessários para barrar a instalação do processo de impeachment contra ela; “O clima está bem melhor”, afirmou o ministro-chefe de gabinete da presidência, Jaques Wagner
16 DE ABRIL DE 2016 ÀS 21:23
247 - A presidente Dilma Rousseff e a sua equipe de ministros e governadores de pelo menos cinco estados – Acre, Piauí, Ceará, Paraíba e Amazonas asseguraram, no final do dia, terem conseguido garantir 179 votos, sete a mais que o mínimo de 172 necessários para barrar a instalação do processo de impeachment contra ela. É o que aponta o Estadão.
A presidente cancelou a visita o acampamento de representantes dos movimentos sociais, no Ginásio Nilson Nélson, em Brasília, onde pediria mobilização contra o seu afastamento e se concentrou na articulação com lideranças políticas para conseguir o apoio de parlamentares indecisos
“Era preciso gastar energia com quem vai decidir”, afirmou o ministro-chefe de gabinete de Dilma, Jaques Wagner, assegurando que “o clima está bem melhor”.
O ex-governador da Bahia foi o primeiro se reunir com deputados no Palácio do Planalto. Depois Wagner participou de almoço com parlamentares, enquanto a presidente Dilma passava a manhã recebendo ministros, ex-ministros, deputados e governadores. O foco da petista foram os candidatos a prefeito e membros de partidos “nanicos”, além da busca de voto a voto.
Dentre os integrantes do "batalhão de choque" da presidente para conter o impeachment estavam o ministro Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo, os governadores petistas Welington Dias (Piauí), Camilo Santana (Ceará), Tião Viana (Acre), José Melo (Amazonas), além do exgovernador do Ceará Cid Gomes (PDT).
Brasil 24/7
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