sábado, 16 de abril de 2016

GOVERNO DIZ CONTAR COM QUASE 180 VOTOS PARA BARRAR O GOLPE


A presidente Dilma e a sua equipe de ministros e governadores de pelo menos cinco estados – Acre, Piauí, Ceará, Paraíba e Amazonas ­asseguraram, no final do dia, terem conseguido garantir 179 votos, sete a mais que o mínimo de 172 necessários para barrar a instalação do processo de impeachment contra ela; “O clima está bem melhor”, afirmou o ministro-­chefe de gabinete da presidência, Jaques Wagner

16 DE ABRIL DE 2016 ÀS 21:23


247 - A presidente Dilma Rousseff e a sua equipe de ministros e governadores de pelo menos cinco estados – Acre, Piauí, Ceará, Paraíba e Amazonas ­asseguraram, no final do dia, terem conseguido garantir 179 votos, sete a mais que o mínimo de 172 necessários para barrar a instalação do processo de impeachment contra ela. É o que aponta o Estadão.

A presidente cancelou a visita o acampamento de representantes dos movimentos sociais, no Ginásio Nilson Nélson, em Brasília, onde pediria mobilização contra o seu afastamento e se concentrou na articulação com lideranças políticas para conseguir o apoio de parlamentares indecisos

“Era preciso gastar energia com quem vai decidir”, afirmou o ministro-­chefe de gabinete de Dilma, Jaques Wagner, assegurando que “o clima está bem melhor”. 

O ex-governador da Bahia foi o primeiro se reunir com deputados no Palácio do Planalto. Depois Wagner participou de almoço com parlamentares, enquanto a presidente Dilma passava a manhã recebendo ministros, ex­-ministros, deputados e governadores. O foco da petista foram os candidatos a prefeito e membros de partidos “nanicos”, além da busca de voto a voto.

Dentre os integrantes do "batalhão de choque" da presidente para conter o impeachment estavam o ministro Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo, os governadores petistas Welington Dias (Piauí), Camilo Santana (Ceará), Tião Viana (Acre), José Melo (Amazonas), além do ex­governador do Ceará Cid Gomes (PDT).


Brasil 24/7


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