Jornalista Janio de Freitas destaca as "contradições" do depoimento do ex-presidente da Andrade Gutierrez e aponta que para a própria Procuradoria Geral Eleitoral (PGE), está claro que são declarações explícitas e contraditórias a história de um encontro seu com Edinho Silva e outro petista para acertar a doação de R$ 1 milhão à campanha de Dilma
25 DE DEZEMBRO DE 2016
247 – O jornalista Janio de Freitas destaca em sua coluna deste domingo 25 na Folha de S.Paulo que "o despacho 84/2016 da Procuradoria Geral Eleitoral, de 16.12.2016, diz que no depoimento para a Justiça Eleitoral em 17.11.2016 Azevedo 'apresentou versão com traços divergentes em relação às afirmações feitas no depoimento prestado em 19.9.2016', à Lava Jato".
Segundo a Procuradoria Geral Eleitoral (PGE), está claro que são declarações explícitas e contraditórias a história de um encontro seu com Edinho Silva e outro petista para acertar a doação de R$ 1 milhão à campanha de Dilma, episódio que foi negado depois da comprovação ao TSE, pela equipe de Dilma, de que a doação veio por meio de um cheque nominal a Michel Temer.
O advogado de Azevedo, Juliano Breda, diz que "os encontros com Edinho Silva realmente aconteceram, fato que o próprio ex-ministro já admitiu".
Janio comenta: "O plural não estava no artigo. E o encontro para Edinho Silva pedir (e receber) R$ 1 milhão foi inventado por Otávio Azevedo: Edinho e seu acompanhante o negaram e, mais importante, a negação está implícita no reconhecimento de Azevedo de que o dinheiro não foi dado para Dilma, mas a Temer".
Brasil 247
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