Prefeito de São Paulo, que anunciou que vai descontar o dia do trabalhador da Prefeitura que aderir à greve geral desta sexta-feira 28 contra as reformas do governo Temer, que prejudica os trabalhadores, postou em seu Twitter em 2013 que a greve geral marcada para julho daquele ano seria o "teste mais difícil do governo Dilma"; para o tucano, "dia 28 é dia de trabalho", e só não vai trabalhar "quem não quer"
27 DE ABRIL DE 2017
SP 247 - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que vai descontar o dia do trabalhador da Prefeitura que aderir à greve geral desta sexta-feira 28, que ocorrerá em protesto contra as reformas do governo Temer, que prejudica os direitos históricos dos trabalhadores.
Em 2013, no entanto, o tucano postou em seu Twitter uma mensagem que sinalizava apoio à greve geral que ocorreu em julho daquele ano. "Greve geral de amanhã pode ser o tete mais difícil do governo Dilma", escreveu.
A greve geral daquele período foi a primeira realizada desde o início dos governos do PT, em 2003, ainda com o ex-presidente Lula. Oito centrais sindicais convocaram manifestações em todo o País com uma pauta única de reivindicações dos trabalhadores.
Em um vídeo divulgado ontem, Doria defendeu que "dia 28 é dia de trabalho" e que "só não trabalha quem não quer". Ele ofereceu corridas de graça nos aplicativos Uber e 99 para o servidor da Prefeitura que tiver dificuldade de se deslocar.
Brasil 247
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