Em entrevista exclusiva à TV 247, o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), que já presidiu a seção da OAB no Rio de Janeiro, recomenda que a população brasileira saia às ruas em defesa do ex-presidente Lula; "Quem encarna qualquer processo de mudança no sentido de mais uma vez colocar o povo como protagonista de mudança é o presidente Lula", diz ele; Damous afirma ainda que a Lava Jato deixará um legado de destruição econômica e política, com um golpe de estado e atentados em série à soberania nacional; "Será tarefa de historiadores investigar as relações espúrias da Lava Jato com os Estados Unidos. Além de tudo, são quinta-coluna", afirma; Damous diz ainda que podem estar criando um cenário de guerra civil no Brasil, caso insistam em banir a candidatura Lula
10 DE SETEMBRO DE 2017
Por Leonardo Attuch, Ricardo Fonseca e Leonardo Stoppa
O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), que já presidiu a OAB do Rio de Janeiro, fez um importante alerta, em entrevista exclusiva à TV 247, concedida em São Luís (MA).
– Podem estar criando um cenário de guerra civil no Brasil, caso insistam em banir o presidente Lula da vida pública e das próximas eleições.
Damous recomenda que a população brasileira saia às ruas em defesa do ex-presidente Lula.
– Quem encarna qualquer processo de mudança no sentido de mais uma vez colocar o povo como protagonista de mudança é o presidente Lula.
Segundo ele, a Lava Jato deixará um legado de destruição econômica e política, com um golpe de estado e atentados em série à soberania nacional.
– Será tarefa de historiadores investigar as relações espúrias da Lava Jato com os Estados Unidos. Além de tudo, são quinta-coluna.
Ao comentar a caravana pelo Nordeste, ele afirmou que Lula é o único líder político capaz de levar esperança ao povo brasileiro.
– Lula é um peixe dentro d'água. Só ele sabe fazer essa interação com o povo. Lula tem levantado esperança e há a percepção de que ele é perseguido.
Segundo ele, o Brasil vive hoje um um quadro de degradação institucional, cujo exemplo mais recente foi o embate entre o procurador-geral Rodrigo Janot e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
– Não consigo imaginar num país europeu que um ministro de uma corte constitucional se refira a um procurador-geral como delinquente. Quando o Judiciário decide jogar no campo da política, a consequência é um quadro de anarquia.
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Brasil 247
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