Comitê Estratégico da Cultura se reuniu para discutir a saída do jornalista Augusto Nunes do "Roda Viva", a partir do vencimento do seu contrato, em março; segundo o jornalista Flávio Ricco, do UOL, pesa contra ele o uso de exagerada parcialidade na condução dos trabalhos; "Não há mais como não tomar uma decisão. A palavra está com o presidente, Marcos Mendonça, não só pela importância do problema, mas sua própria extensão", diz o colunista
8 DE FEVEREIRO DE 2018
247 - O Comitê Estratégico da Cultura se reuniu nessa terça-feira, 6, e teve como tema principal, praticamente único, a saída do jornalista Augusto Nunes do "Roda Viva", a partir do vencimento do seu contrato, em março.
Segundo o jornalista Flávio Ricco, do UOL, pesa contra ele o uso de exagerada parcialidade na condução dos trabalhos. "O assunto, antes limitado às reuniões do conselho da Fundação Padre Anchieta, agora chegou de forma mais intensa e incisiva dentro da própria televisão. Não há mais como não tomar uma decisão. A palavra está com o presidente, Marcos Mendonça, não só pela importância do problema, mas sua própria extensão", diz o colunista.
Flávio Ricco afirma que, internamente, é sabido por todos que não existe uma linha de diálogo entre Augusto Nunes e o diretor de jornalismo Willian Corrêa.
"Os dois cortaram relações há muito tempo. Na necessidade de uma conversa entre ambos, o próprio presidente passou a se prestar ao papel de intermediário", diz ele.
Brasil 247
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