Como Luiz Fux agiu fora da lei e da constituição, trazendo de volta a censura prévia ao País, os advogados do jornal Folha de S. Paulo decidiram requerer ao ministro Ricardo Lewandowski o cumprimento imediato da decisão tomada pelo magistrado; a defesa do jornal argumenta que a decisão de Fux de proibir a entrevista com o ex-presidente Lula caracteriza "inaceitável e surpreendente ato de censura prévia que a Constituição proíbe". "É manifestamente ilegal. Não pode prevalecer"
1 DE OUTUBRO DE 2018
247 - Como Luiz Fux agiu fora da lei e da constituição, trazendo de volta a censura prévia ao País, os advogados do jornal Folha de S. Paulo decidiram requerer ao ministro Ricardo Lewandowski o cumprimento imediato da decisão tomada pelo magistrado. A defesa do jornal argumenta que a decisão de Fux de proibir a entrevista com o ex-presidente Lula caracteriza "inaceitável e surpreendente ato de censura prévia que a Constituição proíbe". "É manifestamente ilegal. Não pode prevalecer".
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a violência da decisão anticonstitucional de Fux: "ainda na sexta, o ministro Luiz Fux suspendeu a decisão de Lewandowski e proibiu que a jornalista Mônica Bergamo realizasse a entrevista. Fux ainda decidiu que, se a entrevista já tivesse sido realizada, sua divulgação estava censurada."
Na matéria do jornal, ainda pode-se ler: "o requerimento ainda destaca que não caberia pedido de suspensão da decisão de Lewandowski, conforme ajuizado pelo Partido Novo, pois a reclamação original apresentada pela Folha teve o mérito julgado monocraticamente pelo ministro. 'Além da ilegitimidade, o partido político manejou medida processual incabível, que induziu o Supremo Tribunal Federal a erro, pois não há —e jamais houve— liminar a ser suspensa no presente feito'."
Brasil 247
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