A indicação do diplomata Ernesto Araújo para o cargo de ministro de Relações Exteriores do governo de Jair Bolsonaro foi uma articulação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente eleito; pelo Twitter, Eduardo confirmou que o nome do novo chanceler foi sugerido por Olavo de Carvalho e endossado pelo assessor do PSL para assuntos internacionais, Filipe Martins; ideia de Eduardo é manter proximidade com o Itamaraty e lançar-se um político com conhecimento em política externa; ele esteve recentemente nos EUA, onde se reuniu com o novo líder da extrema direita americana, Steve Bannon, que declarou apoio a seu pai
15 DE NOVEMBRO DE 2018
247 - A indicação do diplomata Ernesto Araújo para o cargo de ministro de Relações Exteriores do governo de Jair Bolsonaro foi uma articulação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente eleito.
Pelo Twitter, Eduardo Bolsonaro confirmou que o nome de Ernesto Araújo foi sugerido por Olavo de Carvalho e endossado pelo assessor do PSL para assuntos internacionais, Filipe Martins. “Ciente da guerra cultural que vivemos e comprometido em buscar mais comércios para o Brasil, Ernesto segue com as nomeações técnicas para ministros”, disse Eduardo.
Eduardo ambiciona assumir o papel de uma liderança latino-americana de direita, ultrapassando as fronteiras do Brasil. O deputado federal fez questão de demonstrar seu papel na escolha do futuro chanceler e posicionou-se estrategicamente atrás do pai enquanto ele concedia uma entrevista ao lado de Araújo, na quarta-feira (14).
A ideia de Eduardo é manter proximidade com o Itamaraty e lançar-se um político com conhecimento em política externa. Ele esteve recentemente nos EUA, onde se reuniu com o estrategista do presidente Donald Trump, Steve Bannon, que declarou apoio a seu pai.
Brasil 247
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