O jornalista Nelson de Sá destaca a surpreendente leitura do The New York Times sobre a economia chinesa, adentrando uma linha mais crítica ao ocidente. O trecho do diário americano é lapidar: "o Ocidente tinha certeza que a China fracassaria. As economias controladas por governos abafam crescimento. A opressão sufoca inovação. A internet não é uma força domesticável. Uma nova classe média vai demandar eleições. Nada disso se provou verdadeiro. A China é uma superpotência e logo poderá ultrapassar os Estados Unidos"
26 DE NOVEMBRO DE 2018
247 - O jornalista Nelson de Sá destaca a surpreendente leitura do The New York Times sobre a economia chinesa, adentrando uma linha mais crítica ao ocidente. O trecho do diário americano é lapidar: "o Ocidente tinha certeza que a China fracassaria. As economias controladas por governos abafam crescimento. A opressão sufoca inovação. A internet não é uma força domesticável. Uma nova classe média vai demandar eleições. Nada disso se provou verdadeiro. A China é uma superpotência e logo poderá ultrapassar os Estados Unidos."
Em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, Sá traz os detalhes da cobertura do jornal americano: "no título do texto final, 'O caminho até a confrontação', ouvindo Henry Kissinger, o ex-secretário que aproximou os EUA da China, e Steve Bannon, o ex-estrategista chefe que iniciou o afastamento."
E destaca mais sutilezas: "para evento sobre o material nesta segunda, o jornal anuncia que vai debater a relação entre Xi Jinping e Donald Trump 'a caminho do G20' —a partir de sexta-feira, em Buenos Aires."
Brasil 247
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