Seguindo mais um dia de derrocada do petróleo, as ações da Petrobras (PETR3 -4,61%; PETR4 -4,3%) desabaram nesta terça-feira (13); com a nova queda, os papéis ordinários da estatal acumulam queda de 14,59% desde a máxima de R$ 31,26 atingida pós-eleições; já os papéis preferenciais, que bateram em R$ 28,74 naquele dia, registram perdas de 15,66% desde então; desde a máxima do dia 29 de outubro, a Petrobras já perdeu R$ 59,147 bilhões de valor de mercado, que hoje é de R$ 334,507 bilhões
13 DE NOVEMBRO DE 2018
Do Infomoney - Seguindo mais um dia de derrocada do petróleo, as ações da Petrobras (PETR3 -4,61%; PETR4 -4,3%) desabaram nesta terça-feira (13), pesando para o recuo do Ibovespa e já acumulando perdas de cerca de 15% desde a máxima atingida logo após Jair Bolsonaro ser eleito presidente.
Com a queda de hoje, os papéis ordinários da estatal acumulam queda de 14,59% desde a máxima de R$ 31,26 atingida logo nos primeiro minutos do pregão pós-eleições. Já os papéis preferenciais, que bateram em R$ 28,74 naquele dia, registram perdas de 15,66% desde então.
Desde a máxima do dia 29 de outubro, a Petrobras já perdeu R$ 59,147 bilhões de valor de mercado, que hoje é de R$ 334,507 bilhões.
O movimento segue o desempenho geral da Bolsa, que engatou uma sequência negativa em um cenário de ajuste após o rali eleitoral e cautela do mercado sobre a composição do novo governo e aprovação das reformas, em especial a da Previdência - que deve ficar só para 2019.
Outro fator importante para o recuo das ações é o desempenho do petróleo, que nesta terça afundou 7% nos Estados Unidos e atingiu sua mínima em um ano. Foi a 12ª queda seguida, acumulando perdas de mais de 13%. Em um mês, a commodity já desabou 27%.
Esta nova queda ocorre após o presidente dos EUA, Donald Trump, cobrar que Arábia Saudita e a OPEP não cortem a produção de petróleo, mesmo com temores de que o mercado esteja sofrendo com excesso de oferta.
A OPEP e seus aliados estão ponderando uma nova rodada de cortes de produção após um colapso nos preços nas últimas seis semanas. O grupo pode anunciar as novas restrições de produção em uma reunião no próximo mês, mas a intervenção de Trump injeta incerteza na tomada de decisões do grupo.
Brasil 247
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