Colunista diz ainda que aposta na cloroquina, defendida pelo empresário e pela médica, foi assassinato em massa
17 de maio de 2021
Carlos Wizard (Foto: Fabiano Accorsi/Divulgação)
247 – O colunista Celso Rocha de Barros, da Folha de S. Paulo, apontou, nesta segunda-feira, um dos caminhos mais promissores para a CPI da Pandemia: a investigação sobre o empresário Carlos Wizard, que foi um dos principais financiadores do lobby da cloroquina no Brasil.
"As atenções da CPI agora se viram para o empresário Carlos Wizard, que pode ter sido o chefe dessa rede, e para a médica Nise Yamaguchi. Segundo o depoimento do presidente da Anvisa, o almirante Barra Torres, Yamaguchi defendeu a proposta de mudar a bula de remédios para mentir que eles curavam Covid-19", escreve ele, em sua coluna.
"É bom lembrar: Bolsonaro mandou os trabalhadores para a morte com a ilusão de que os remédios falsos os manteriam seguros. Nunca acreditou, de fato, na eficácia da cloroquina. Em suas memórias, o ex-ministro Mandetta diz que 'nunca houve na cabeça dele a preocupação da cloroquina como um caminho de saúde. A preocupação dele era sempre 'vamos dar esse remédio porque com essa caixinha de cloroquina na mão os trabalhadores voltarão a produzir’'", escreve.
247 – O colunista Celso Rocha de Barros, da Folha de S. Paulo, apontou, nesta segunda-feira, um dos caminhos mais promissores para a CPI da Pandemia: a investigação sobre o empresário Carlos Wizard, que foi um dos principais financiadores do lobby da cloroquina no Brasil.
"As atenções da CPI agora se viram para o empresário Carlos Wizard, que pode ter sido o chefe dessa rede, e para a médica Nise Yamaguchi. Segundo o depoimento do presidente da Anvisa, o almirante Barra Torres, Yamaguchi defendeu a proposta de mudar a bula de remédios para mentir que eles curavam Covid-19", escreve ele, em sua coluna.
"É bom lembrar: Bolsonaro mandou os trabalhadores para a morte com a ilusão de que os remédios falsos os manteriam seguros. Nunca acreditou, de fato, na eficácia da cloroquina. Em suas memórias, o ex-ministro Mandetta diz que 'nunca houve na cabeça dele a preocupação da cloroquina como um caminho de saúde. A preocupação dele era sempre 'vamos dar esse remédio porque com essa caixinha de cloroquina na mão os trabalhadores voltarão a produzir’'", escreve.
Brasil 247
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