quarta-feira, 5 de maio de 2021

Hildegard sobre a morte de Paulo Gustavo: "não foi covid, foi assassinato frio desse governo gelado e monstruoso"


Ela lembrou que o governo de Jair Bolsonaro recusou onze oferecimentos de vacinas e assina milhares de mortes

5 de maio de 2021

Hildegard Angel (Foto: Ederson Casartelli)



247 – "Hoje perdemos o maior ator de humor brasileiro da atualidade, maior bilheteria do teatro, maior bilheteria do cinema. Não foi COVID. Foi assassinato frio desse governo gelado, monstruoso, sem gota sentimento e amor, que recusou 11 oferecimentos de vacinas e assina milhares de mortes", escreveu a jornalista Hildegard Angel. Saiba mais:

Sputnik – O ator Paulo Gustavo não resistiu às complicações da COVID-19 e morreu nesta terça-feira (4) aos 42 anos. Ele sofreu uma embolia pulmonar no último domingo (2).

O ator Paulo Gustavo estava internado com complicações da COVID-19 desde o dia 13 de março no Rio de Janeiro.

No último domingo (2) o quadro de saúde do ator teve uma piora, quando sofreu uma embolia pulmonar.

Anteriormente, Paulo Gustavo vinha apresentando melhoras significativas, tendo uma redução dos sedativos e bloqueadores e conseguindo interagir.

Na noite desta terça-feira (4) os médicos anunciaram que o quadro do ator era irreversível, mas que ele mantinha os sinais vitais.

​Nesta terça, novo boletim disse que o ator estava com quadro irreversível, mas mantinha os sinais vitais. No entanto, posteriormente, às 22h12, foi constatada a morte de Paulo Gustavo.

O ator ficou marcado pelo grande sucesso com a comédia "Minha mãe é uma peça", vivendo o papel da personagem Dona Hermínia, de sua criação. A série de três filmes da obra vendeu mais de 26 milhões de ingressos entre 2013 e 2020.


Brasil 247

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