POR FERNANDO BRITO · 15/01/2016
José Serra está colhendo a volta amarga da praga rogada por Paulo Preto, ex-diretor da Dersa que ficou conhecido na campanha de 2010 por aquela frase reveladora: “não se abandona um líder ferido na estrada…”
Na Folha de hoje, confirma-se e detalha-se que ” o comando do PSDB se nega a pagar a dívida de R$ 17,1 milhões da campanha”. Comando do PSDB, leia-se: Geraldo Alckmin, no Estado, e Aécio Neves, no Nacional.
Não é a única dívida – há outra, da campanha de 2010 – e, neste caso, um duplo calote: o original e o do acordo firmado para pagar o débito em parcelas, 25, sem juros, das quais só duas foram quitadas.
Alguém acham mesmo que, com a fartura de recursos que essa gente dispõe, querendo, não acertavam isso?
Por trás desta história, há outra: a possível ida de Serra para o PMDB.
Onde faria companhia a Paulo Skaf e a Michel Temer, num Jurassic Park de deixar com inveja ao Spielberg.
O próximo pode ser Alckmin, que amacia a cama no PSB, mas, ao contrário de Serra, tem o controle da legenda.
O PSDB caminha para se resumir a um aglomerado de HISTÉRICOS.
Tijolaço
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