O presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, vê como "naturais" as conversas entre o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, enquanto governador da Bahia, e o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro; "A articulação no mundo da política é natural. É uma prática desse mundo essa relação para conseguir apoio"; o líder petista diz ainda que "o vazamento tem como objetivo abalar a imagem" do ministro; "O nome de Wagner está em evidência na Brasil com perspectiva para a eleição de 2018. Infelizmente, a oposição tem feito essa prática de querer queimar a imagem do outro. Essa não é uma prática. Comprar apoio não é de Wagner"
8 DE JANEIRO DE 2016 ÀS 10:52
Bahia 247 - O presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, classificou como "naturais" as conversas entre o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, enquanto governador da Bahia, e o ex-presidente da OAS José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro.
"A articulação no mundo da política é natural. É uma prática desse mundo essa relação para conseguir apoio. Agora, o nível de envolvimento que eles tinham, só eles que podem dizer", disse Anunciação em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia.
Everaldo Anunciação disse ainda que o comportamento de Jaques Wagner e os candidatos à prefeitura de Salvador em 2012 Nelson Pelegrino (PT) e Mário Kertész (PMDB) "não condiz com a denúncia de suposta compra de apoio".
O líder petista não descartou que o vazamento tenha como objetivo abalar a imagem do ex-governador da Bahia. "O nome de Wagner está em evidência na Brasil com perspectiva para a eleição de 2018. Infelizmente, a oposição tem feito essa prática de querer queimar a imagem do outro. Essa não é uma prática comprar apoio não é de Wagner".
Brasil 24/7
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