“A condução coercitiva determinada pelo Moro foi, mais do que um circo desnecessário, uma ilegalidade. Pela lei, a condução coercitiva é usada quando uma intimação não é atendida. Não foi o caso do Lula, que já tinha deposto três vezes sem necessidade da força”, diz o escritor Luis Fernando Verissimo sobre a operação da Lava Jato contra o ex-presidente Lula; segundo ele, pela sua história, pelo que ele representa, Lula deveria ter outras considerações além da pequena regalia de não precisar usar algemas; “Ou talvez a intenção do carnaval fosse essa mesma, a de mostrar para quem o idolatra que, só porque foi presidente, tem adega com vinhos caros e pedalinhos pras crianças, ele continua um torneiro mecânico iletrado sem direito a rapapés”, diz
10 DE MARÇO DE 2016 ÀS 06:22
247 – O escritor Luis Fernando Verissimo criticou o ‘carnaval’ montado contra o ex-presidente na operação da Lava Jato. “A condução coercitiva determinada pelo Moro foi, mais do que um circo desnecessário, uma ilegalidade. Pela lei, a condução coercitiva é usada quando uma intimação não é atendida. Não foi o caso do Lula, que já tinha deposto três vezes sem necessidade da força”, disse.
Verissimo questiona ainda a "espantosa declaração do Moro de que o método e o local do depoimento do Lula tinham sido escolhidos para proteger o ex- presidente".
Segundo ele, pela sua história, pelo que ele representa, Lula deveria ter outras considerações além da pequena regalia de não precisar usar algemas. “Ou talvez a intenção do carnaval fosse essa mesma, a de mostrar para quem o idolatra que, só porque foi presidente, tem adega com vinhos caros e pedalinhos pras crianças, ele continua um torneiro mecânico iletrado sem direito a rapapés”, diz (leia aqui).
Brasil 24/7
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