A pesquisa Datafolha divulgada nesta semana revela que a população começa a se dar conta do papel destrutivo que o PSDB desempenhou no golpe contra a democracia brasileira, que produziu a maior recessão de todos os tempos no País; entre março e dezembro, o senador Aécio Neves caiu de 19% a 11%, enquanto Geraldo Alckmin foi de 11% a 8% e José Serra de 13% a 9%; nenhum dos três passaria para o segundo turno e todos estão citados nas delações da Odebrecht; Aécio é acusado de ser bancado pelo marqueteiro, Alckmin de receber R$ 2 milhões por meio do cunhado e Serra de ter levado R$ 23 milhões na Suíça; se isso não bastasse, os três também se associaram, em maior ou menor grau, ao maior desastre da história do Brasil, que é o governo Temer
13 DE DEZEMBRO DE 2016
247 – O PSDB fez um péssimo negócio ao abraçar a política do 'quanto pior, melhor' para golpear a democracia, derrubar a presidente Dilma Rousseff e instalar Michel Temer na presidência da República.
Os resultados dessa aposta estão no Datafolha desta semana, que apontou crescimento e liderança do ex-presidente Lula em todos os cenários.
No primeiro, Lula foi de 17% a 25%, entre março e dezembro, enquanto Aécio Neves (PSDB-MG), personificação do golpe, caiu de 19% a 11%. O tucano ficaria fora do segundo turno, atrás de Marina Silva, que recuou de 21% a 15%.
No segundo cenário, Lula foi de 17% a 26%, enquanto Geraldo Alckmin caiu de 11% a 8%. O governador paulista também ficaria fora do segundo turno, disputando a quarta posição com Jair Bolsonaro.
No terceiro cenário, Lula foi de 17% a 25%, enquanto José Serra caiu de 13% a 9%. O chanceler também ficaria fora do segundo turno, disputando a quarta posição com Bolsonaro.
Além disso, todos estão citados nas delações da Odebrecht. Aécio é acusado de ser bancado pelo marqueteiro (aqui), Alckmin de receber R$ 2 milhões por meio do cunhado (aqui) e Serra de ter levado R$ 23 milhões na Suíça (aqui).
Se isso não bastasse, os três também se associaram, em maior ou menor grau, ao maior desastre da história do Brasil, que é o governo Temer.
Brasil 247
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