- 17 de outubro de 2017
DO FACEBOOK DE ALTINO MACHADO
FOTO DA NOITE.
Em Rio Branco (AC), falange fascista que apoia Jair Bolsonaro instalou outdoor em homenagem ao coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que morreu em 15 de outubro de 2015, aos 83 anos.
Durante o período em que Ustra chefiou o DOI-Codi, de 29 de setembro de 1970 a 23 de janeiro de 1974, foram registradas ao menos 45 mortes e desaparecimentos forçados, de acordo com relatório elaborado pela Comissão Nacional da Verdade, que apurou casos de tortura e sumiço de presos políticos durante os governos militares.
Ele foi o primeiro militar brasileiro a responder processo e a ser condenado pela Justiça por tortura durante a ditadura (1964-1985).
“Enquanto me dava choques, Ustra me batia com cipó e gritava”, diz Gilberto Natalini, que foi torturado aos 19 anos. Hoje é médico e vereador pelo PV-SP.
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O vídeo em que Jair Bolsonaro, depois de elogiar Eduardo Cunha, dedica seu voto pelo impeachment de Dilma Rousseff ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra:
Diário do Centro do Mundo - DCM
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