Julgamento do ex-presidente Lula, marcado para esta quarta-feira (24), no TRF-4, em Porto Alegre, será palco de uma verdadeira operação de guerra em nome da segurança; segundo o secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Cezar Schirmer, o perímetro do entorno do TRF-4 terá restrição por via "aérea, terrestre e naval", além de atiradores de elite posicionados em locais estratégicos; "O perímetro ficará isolado o tempo necessário para garantirmos a ordem e a segurança ao TRF-4", afirmou o o comandante-geral da Brigada Militar, Andreis Dell Lago; desembargadores decidirão se condenarão Lula sem que haja provas contra ele, solapando a democracia, ou se o considerarão inocente, podendo disputar a eleição presidencial de outubro como deseja o povo brasileiro
22 DE JANEIRO DE 2018
Rio Grande do Sul 247 - O julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para esta quarta-feira (24), no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, será palco de uma verdadeira operação de guerra em nome da segurança. Segundo o secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Cezar Schirmer, o perímetro do entorno do TRF-4 terá restrição por via "aérea, terrestre e naval", além de atiradores de elite posicionados em locais estratégicos.
"A presença de atiradores de elite faz parte de qualquer processo de prevenção. Atirador de elite é na verdade um observador. Vai atirar em último caso numa condição excepcionalíssima. Ele é observador de espaço físico do que está acontecendo. Vai ficar nas partes mais altas. Vamos trocar a expressão por observador privilegiado, inclusive fotografando e filmando", afirmou Schirmer.
O secretário não detalhou o tamanho do efetivo e os custos envolvidos na operação afirmando que será empregado o "efetivo necessário" para garantir o direito a manifestação "dentro dos princípios constitucionais".
Ainda segundo ele, as forças de segurança já estão sendo mobilizadas e posicionadas para fazer o monitoramento do espaço aéreo e também na orla do Guaíba. Está em estudo o uso de aeronaves para levar os desembargadores responsáveis pelo julgamento para o TRF-$, caso o transporte terrestre sofra algum tipo de contingência ou bloqueio.
"O perímetro ficará isolado o tempo necessário para garantirmos a ordem e a segurança ao TRF4", afirmou o o comandante-geral da Brigada Militar, Andreis Dell Lago.
Brasil 247
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