O economista Paulo Nogueira Batista Jr. olha para o futuro e faz uma crítica à política baseada no oximoro da ‘contração fiscal expansionista’ colocada em prática pelo governo legitimo e recém eleito de Dilma Rousseff, nos idos de 2015; Nogueira Batista vai além, no entanto, dos clichês e costura uma análise detida do que a próxima equipe econômica que, por ventura, assumir o timão da economia brasileira, terá de enfrentar
26 DE JUNHO DE 2018
247 – O economista Paulo Nogueira Batista Jr. olha para o futuro e faz uma crítica à política baseada no oximoro da ‘contração fiscal expansionista’ colocada em prática pelo governo legitimo e recém eleito de DiIma Rousseff, nos idos de 2015. Nogueira Batista vai além, no entanto, dos clichês e costura uma análise detida do que a próxima equipe econômica que, por ventura, assumir o timão da economia brasileira, terá de enfrentar.
“Com quais problemas macroeconômicos se defronta o Brasil? Com dois, fundamentalmente: o desemprego e as finanças públicas. O governo atual nada mais fará, a não ser agravá-los. Mas e o próximo? Os dois problemas são graves, e o pior é que a solução do segundo agrava o primeiro. O corte de gastos ou o aumento dos impostos deprime ainda mais a atividade econômica e o emprego. Este é o grande dilema.
O que fazer? Um bom começo é não se iludir. Há algum tempo, era popular entre economistas ortodoxos a aposta no oximoro “contração fiscal expansionista”. Um governo com força política, especialmente em início de mandato, deveria tomar medidas drásticas de diminuição de despesas e aumento de receitas.”
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Brasil 247
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