Policiais que trabalham nas investigações de propinas para o PSDB de São Paulo, em um escândalo envolvendo os nomes de José Serra e Paulo Vieira de Souza - o Paulo Preto - dão como certa a prescrição do caso; Paulo Preto chega as 70 anos no próximo dia 7 de março e, segundo a legislação, nesses casos a prescrição ocorre duas vezes mais rápido
8 DE NOVEMBRO DE 2018
247 - Policiais que trabalham nas investigações de propinas para o PSDB de São Paulo, em um escândalo envolvendo os nomes de José Serra e Paulo Vieira de Souza - o Paulo Preto - dão como certa a prescrição do caso. Paulo Preto chega as 70 anos no próximo dia 7 de março e, segundo a legislação, nesses casos a prescrição ocorre duas vezes mais rápido.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo relembra que "o inquérito que está no STF trata da suspeita de cobranças de propinas para o PSDB na gestão José Serra (2007-2011). Foi em documento juntado nessa investigação que se tornou público que Paulo Preto movimentou 35 milhões de francos suíços (atualmente, R$ 131 milhões) em contas no exterior".
E informa: "a legislação prevê que, quando alguém alcança os 70, o tempo para que um possível crime caduque se reduz à metade —e isso já eliminaria acusações mais antigas a que Paulo Preto está sujeito. Parte da apuração começou em São Paulo após a delação da Odebrecht, mas em setembro do ano passado o ministro Gilmar Mendes solicitou à Justiça Federal que remetesse o caso para o Supremo porque continha os mesmos fatos apurados em inquérito relatado por ele, em que Serra era citado".
Brasil 247
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