Jornalista destaca que "essa não é uma questão irrelevante"; "Se ela mesma admite que inexiste nexo entre os contratos da Petrobras e o imóvel, então o caso não deveria estar na 13º Vara Federal de Curitiba", observa; Reinaldo diz ainda que há menos vínculos entre o sítio e contratos da Petrobrás do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz
7 DE FEVEREIRO DE 2019
247 - O jornalista Reinaldo Azevedo destaca em texto sobre a nova condenação do ex-presidente Lula, no caso do sítio em Atibaia, que a própria juíza que assinou a sentença, Gabriela Hardt, admite que há falta de nexo entre o caso e a Petrobrás, o que tiraria o processo da Vara de Curitiba, como determinou o STF.
"Noto que a juíza admite que inexiste o vínculo e joga para Lula a responsabilidade de explicar por que os empreiteiros reformaram o sítio. Ocorre que essa não é uma questão irrelevante: se ela mesma admite que inexiste nexo entre os contratos da Petrobras e o imóvel, então o caso não deveria estar na 13º Vara Federal de Curitiba. Moro não poderia ter sido o juiz. Nem ela", diz ele.
Ele diz ainda que há menos vínculos entre o sítio e contratos da Petrobrás do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz. "Os bolsonaristas e governistas no geral babaram de satisfação. Calma, Robespierres de Banânia! A vez de vocês vai chegar! E vão, então, experimentar o sistema penal de seu gosto. Uma coisa é certa: há menos vínculos entre o sítio de Atibaia e os contratos da Petrobras do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, por exemplo".
Leia aqui a íntegra.
Brasil 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário